Maria Sharapova foi a campeã do torneio feminino do Aberto dos Estados Unidos. Ela passou pela nº 1 e 2 do mundo (respectivamente, Mauresmo e Henin-Hardenne, as duas feias de doer), chegando ao 2º título de Grand Slam (venceu Wimbledon em 2004). Contra a Mauresmo, nas semifinais, ela aplicou dois pneus, vencendo o 1º e o 3º sets por 6 a 0, com a adversária francesa vencendo o 2º por uma quebra de vantagem. Já na final, Shara (sim, somo íntimos, posso chamá-la assim) venceu por duplo 6 a 4, e não deu chances a belga Henin-Hardenne, que tem vantagem no confronto direto entre as duas. Dois momentos dessa final valem destacar: quando foi levantar o troféu, Sharapova acabou derrubando a tampa do mesmo, situação que ela tirou de letra ao soltar a maior gargalhada (momento flagrado na foto acima). Outro momento curioso foi o papai Yuri Sharapov (o sobrenome na Rússia varia de gênero, sabia?) aparecer com uma camiseta onde se lia “eu me sinto bem relaxado”, apesar da fama de carrancudo dele. E não tem jeito, em qualquer modalidade esportiva feminina eu sempre acabo torcendo pela mais bela, e Sharapova é a mais bela de todas. Vibrei como nunca no sábado. Valeu por duas finais de Copa.
Já pelo lado dos homens, deu a lógica: Federer, mais uma vez, conquistando o tri do US Open. É incrível a maneira como o suíço joga, tranqüilo, quase preguiçoso, num jeitão bem cool (como disse o comentarista da ESPN, se o jogo do Federer fosse música, seria um jazz), como se jogar tênis fosse a coisa mais fácil do mundo. Não tem ninguém hoje que possa fazer sombra ao nº 1, seja o Nadal (exceto na quadra de saibro), o Blake ou o Roddick, de quem o suíço ganhou na final deste domingo por 3 sets a 1.
Bem, foram duas semanas ótimas e cansativas, onde fiz plantão em frente da telinha. Assisti grandes partidas, testemunhei a despedida de Andre Agassi, vi belos rallys, esperei impacientemente pelo fim da chuva e acabei me tornando mais fã ainda do tênis (e da Maria também). Agora é voltar para o feijão com arroz esportivo, também chamado de futebol, e esperar pelo próximo Grand Slam, em janeiro próximo na Austrália.
Já pelo lado dos homens, deu a lógica: Federer, mais uma vez, conquistando o tri do US Open. É incrível a maneira como o suíço joga, tranqüilo, quase preguiçoso, num jeitão bem cool (como disse o comentarista da ESPN, se o jogo do Federer fosse música, seria um jazz), como se jogar tênis fosse a coisa mais fácil do mundo. Não tem ninguém hoje que possa fazer sombra ao nº 1, seja o Nadal (exceto na quadra de saibro), o Blake ou o Roddick, de quem o suíço ganhou na final deste domingo por 3 sets a 1.
Bem, foram duas semanas ótimas e cansativas, onde fiz plantão em frente da telinha. Assisti grandes partidas, testemunhei a despedida de Andre Agassi, vi belos rallys, esperei impacientemente pelo fim da chuva e acabei me tornando mais fã ainda do tênis (e da Maria também). Agora é voltar para o feijão com arroz esportivo, também chamado de futebol, e esperar pelo próximo Grand Slam, em janeiro próximo na Austrália.
Um comentário:
de tênis não manjo nada, mas quando se fala emn torcer sou mestre ainda mais em modalidades femininas, sua intuição em torcer pra mais bonita é classica e correta, as mais belas são as heroinas, as feiosassão sempre as vilãs... hehehehe
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