domingo, julho 31, 2005

CRÍTICAS DA BIZZ

Continuando minha missão pessoal de trazer velhos textos publicados na BIZZ, e também servindo de contagem regressiva para a volta da revista, trago agora a crítica do chamado “Álbum Branco” (ou “White Album”), dos Beatles, disco do finalzinho de 1968, e que, por ocasião de sua reedição em CD, mereceu um texto na seção de lançamentos da BIZZ, em sua edição de janeiro de 1999. O “Álbum Branco” está entre os meus favoritos dos Fab Four. Devido a maior participação do George Harrison, autor de “While My Guitar Gently Weeps”, “Piggies”, “Long Long Long” e “Savoy Truffle”, o disco ganha muito em qualidade. A dupla Lennon & McCartney, no entanto, traz também suas pérolas, como “Sexy Sadie”, “Helter Skelter”, um quase heavy metal (e, anos mais tarde, o Butch Vig, produtor de Nevermind do Nirvana e atual batera do Garbage, afirmou que a música foi o primeiro grunge feito!), “Dear Prudence”, “Julia”, entre outras. Para finalizar essa introdução, duas coisinhas: no texto da revista é dito que “Good Night” é de autoria de Harrison, mas segundo o encarte do álbum, ela é de Lennon e McCartney (confio mais no encarte); como deixei o texto do jeito que foi publicado, e lá diz que o álbum foi lançado há 30 anos, some mais 7 e teremos hoje 37 anos, ok? Então vamos lá:

THE BEATLES, THE BEATLES (ÁLBUM BRANCO) (Apple/EMI)
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O velho preconceito da crítica ensina que os Beatles erraram a mão neste disco e que ele deveria ser um álbum simples. Passados trinta anos de seu lançamento, The Beatles (no Brasil, conhecido como Álbum Branco) é relançado com capa e encarte originais – e sua avaliação é mais do que oportuna.
A obra é uma bela coleção de rocks básicos (“Back In The U.S.S.R.”, “Revolution”), baladas (“I Will”, “Blackbird”, “Julia”) e o disco em que George Harrison definitivamente acerta a mão como compositor (“Piggies”, “Good Night” e “While My Guitar Gently Weeps”, com solo de guitarra de Eric Clapton). E se Harrison está em boa forma, John Lennon e Paul McCartney também não ficam atrás (Ringo Starr é café-com-leite): enquanto o primeiro chafurda classe na lama blue (“Yer Blues”), e na paródia (“Glass Onion”, que ironiza os beatlemaníacos que procuram “segredos” nos álbuns do quarteto, “Sexy Sadie” e “Everybody’s Got Something To Hide Except Me And My Monkey”, que acaba com a reputação do “filósofo” oriental Maharishi), Paul brilha no protometal “Helter Skelter”. Um disco básico.
Sérgio Martins

sábado, julho 30, 2005

BILLY CORGAN

O Billy Corgan acaba de lançar seu primeiro disco solo. Depois dos irregulares dois últimos CDs dos Smashing Punpkins e do fiasco do Zwan, você ainda confia no Corgan? Eu não. E, assim como aconteceu com o Zwan, a imprensa vem elogiando o disco, mas eu não caiu mais nessa...

O VELHO NOVO ROCK

Viram a matéria sobre o novo rock na última edição de Veja? Tá pelo menos uns 3 anos atrasada! Claro que o fato de uma das principais bandas desse “movimento”, os Strokes, estar vindo para o país serviu de pretexto para a reportagem, mas isso não desculpa o atraso imenso. Fora isso, a matéria é legal, destacando a influência, algumas vezes cópia descarada, das bandas, principalmente do som dos anos 80.
Em tempo: vi ontem na MTV Latino um clip da banda VHS Or Beta. Putz, o vocal é igual ao Robert Smith, do The Cure! Lembra os vários cantores que surgiram nos anos 90 imitando o Eddie Vedder? Então, o grau de reverência ao ídolo maior é igual nesse caso. Além de o som lembrar muito os anos 80, o clip também parece ter sido produzido naquela década. E o nome do grupo é muito anos 80 também, concordam?
Tudo bem, gosto da maioria dessas novas bandas. Mas, parafraseando o Jardel Sebba, no exato momento em que o rock é salvo, renasce das cinzas e rende frutos ultra-excitantes com uma geração de músicos cheios de libido, energia, atitude, roupinhas combinando e cabelos incríveis, esse blogueiro idiota perde o trem da história e só tem ouvidos para dinossauros como Ramones e The Clash.

WHITE STRIPES NA MTV

Tá bom, tá bom, o canal tá uma porcaria, quase nada presta nele, mas nesse domingão temos um bom motivo para sintonizar a MTV brasileira. Trata-se da exibição de um especial com o White Stripes, mostrando a odisséia da banda em plena Manaus, alguns meses atrás. Pelas cenas que vi durante as chamadas do canal, promete. Então, marque em sua agenda: nesse domingo, 31 de agosto, às 7 da noite.

quinta-feira, julho 28, 2005

DAVE GROHL NA ROLLING STONE

Na ultima edição da Rolling Stone tem uma entrevista bem legal com Dave Grohl, líder do Foo Fighters, onde ele fala sobre sua família, sua banda, John Kerry e, claro, sobre o Nirvana. Clique aqui e confira (em inglês). Abaixo se encontra um trecho que traduzi, onde ele faz algumas revelações sobre seu relacionamento com Kurt Cobain.
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Quando eu entrei no Nirvana eu era o quinto ou sexto baterista--eu não sei se eles alguma vez tiveram um baterista com quem eles estavam totalmente contentes. E eles eram estranhos. Nunca houve muito uma conexão mais profunda fora da música.
Krist [Novoselic] e o Kurt tinham uma conexão de uma vida inteira legendária. Esses sujeitos eram almas gêmeas. Eles passaram por tanta coisa juntos, de Aberdeen para o sucesso de Nevermind. Eles compartilharam tudo, e eles eram o tipo de amigos que não tinham que falar um com o outro--eles sabiam o que o outro sentia. Eu nunca realmente compartilhei um momento com eles porque eu vim de um lugar diferente, e dentro de oito meses a um ano de estar no Nirvana, a banda se transformou em algo que ninguém tinha esperado. Ficou difícil de se conectar com qualquer pessoa quando isso aconteceu.
Eu acho que nunca contei para qualquer um isto, mas havia tempos que o Kurt estava realmente infeliz com o modo que eu tocava a bateria. Eu poderia o ouvir falando sobre o quanto ele achava que eu não prestava. Mas ele nunca diria isto a mim. Se eu o confrontasse sobre isto-- “Há algum problema? Se você quer que eu parta, é só pedir” --ele diria, “Não, não, não." Isso aconteceu principalmente mais tarde, na época do In Utero. Foi quando eu achei que o Kurt ficou infeliz com o que estava acontecendo com a banda.
Kurt era tantas coisas diferentes. Ele era engraçado ou tímido ou esta persona maior-que-a-vida, extrovertida. Ele poderia ser um doce ou ele poderia ser mau pra cacete. Ele poderia ser intimidante. Eu pensei que eu era um baterista decente, mas eu não achava que era bom o bastante para estar fazendo esta coisa. Eu não me imaginava um grande baterista. Eu era o mesmo baterista que tocava no Scream, ou tocava em minha cama. Toda a pressão....
Eu não me lembro de nenhum show que eu tenha feito com aquela banda onde nós caminhamos fora do palco e dissemos, "Isso foi legal." Nunca. Só duas vezes eu obtive alguma confiança de Kurt. Uma vez quando eu entrei na banda, em 1990, quando nós estávamos bêbados em alguma discoteca na Inglaterra, e o Kurt subiu e disse, "Eu estou tão alegre por você estar na banda. Eu estou tão alegre por você ser simples." Eu fiquei tipo, “Uau!” A outra vez foi entre o fim de 93 ou o começo de 94 quando eu cheguei em casa e liguei minha secretária eletrônica e tinha uma mensagem de Kurt que dizia, “Sabe, eu estava sentando há pouco aqui escutando o In Utero, e sua bateria é impressionante.Você fez um ótimo trabalho!" Eu fiquei tipo, "Uau!" Essas duas coisas foram ditas num intervalo de aproximadamente quatro anos [risos].

CD NOVO RULEIA!

Recebi ontem a encomenda de CDs que tinha feito no Submarino (e da qual me referi no post do último sábado). Só ouvi cada um dos 7 CDs uma vez, então não dá pra fazer uma análise apurada deles, mas posso dizer o seguinte:
- Ramones sempre vale a pena;
- Confirmaram-se minhas suspeitas quanto ao Coldplay, ou seja, só os singles prestam. Tirando uma ou outra música, todas as outras que não se tornaram singles são de um nível bem inferior;
- Comprei o do System of a Down mais por causa de “Chop Suey” e “Aerials”, mas o disco todo é bom;
- O Placebo é uma das melhores bandas da atualidade;
- Clash ao vivo é bom pra cacete!
Tava sentindo falta da sensação de comprar CDs. Tirar o plástico, sentir aquele cheirinho de novo, olhar o encarte... Sei que muita gente hoje em dia baixa músicas da Internet, grava seus próprios CDs e tal, mas nada substitui o prazer de ter (e ouvir) um disco oficial.

terça-feira, julho 26, 2005

LETRA TRADUZIDA

NIRVANA

HEART-SHAPED BOX
CAIXA EM FORMATO DE CORAÇÃO

She eyes me like a pisces when I am weak
Ela me olha feito pisciana quando estou fraco
I’ve been locked inside you heart-shaped box for a week
Fiquei trancado em sua caixa em formato de coração durante uma semana
I was drawn into your magnet tar pit trap
Fui atraído para dentro da fossa magnética de sua armadilha
I wish I could eat your cancer when you turn black
Gostaria de poder comer seu câncer quando você enegrecer

Hey, wait
Ei, espere
I’ve got a new complaint
Tenho mais uma reclamação
Forever in debt to your priceless advice
Para sempre em dívida com seus conselhos inestimáveis
Hate, wait
Ódio, espere
I’ve got a new complaint
Tenho mais uma reclamação
Forever in debt to your priceless advice
Para sempre em dívida com seus conselhos inestimáveis
Hey, wait
Ei, espere
I’ve got a new complaint
Tenho mais uma reclamação
Forever in debt to your priceless advice
Para sempre em dívida com seus conselhos inestimáveis

Meat-eating orchids forgive no one just yet
Orquídeas carnívoras não perdoam ninguém
Cut myself on angel’s hair and baby’s breath
Corto-me no cabelo de anjo e no hálito de bebê
Broken hymen of your highness I’m left back
Hímen rompido de sua alteza, sou deixado para trás
Throw down your umbilical noose so I can climb right back
Jogue seu cordão umbilical para que eu possa escalar de volta

Depois do sucesso de Nevermind, todo mundo queria saber como o Nirvana superaria sua obra-prima. E pelo que mostraram em 1993, o futuro parecia ser uma incógnita. O grupo fez uma apresentação polêmica no Hollywood Rock e a imprensa destacou a relação de amor e ódio que movia o casal Kurt Cobain e Courtney Love. Mas as dúvidas foram para o espaço quando o Nirvana soltou In Utero, em que Kurt dissecava seu casamento com Love. Nesse quesito, “Heart-Shaped Box” é uma das melhores. Kurt se deixa engolir docemente pela dominação da patroa, usando metáforas ginecológicas nada sutis.

domingo, julho 24, 2005

AS TARAS SECRETAS DE MIKE PATTON

(Mais um da série "recuperando posts do meu antigo blog")

Vocês sabem quem é o Mike Patton, não? Ele foi o vocalista do Faith No More, banda que ficou conhecida no Brasil após a explosiva apresentação no Rock In Rio II, em 1991, sendo considerado o melhor show do festival. Pois bem, feitas as devidas introduções, abaixo se encontra um texto, de autoria do João Gordo (sim, ele mesmo), e que foi publicado na edição de maio de 1992 da BIZZ, onde o atual VJ da MTV fala de um vídeo nem um pouco convencional que o Patton lhe deu. Vale a pena:

Quando conheci o Mike Patton nos camarins do Olímpia, jamais poderia imaginar que aquele belo rapazola com cara de bonzinho fosse um tarado com gostos bizarros. Cheguei a essa conclusão após assistir ao terrível Vídeo Macumba. É uma compilação de filmes de sexo escravo alemães e japoneses misturados com cenas de violência explícita, pastores evangélicos e outros absurdos. Editado pelo próprio Patton especialmente para mim, para Max do Sepultura e para Priscila da revista Animal, o vídeo é capaz de deixar até o Marquês de Sade com náuseas.

O vídeo começa com cenas de acidentes terríveis e pessoas carbonizadas. Paramédicos retiram um garotinho de cinco anos afogado numa piscina de água podre, fazem respiração boca a boca. O menino vomita, a mãe desmaia...É deprimente. Passado o primeiro choque começa a baixaria. Um pastor maluco grita que se for preciso entrará na sua casa empunhando a espada de Deus para decapitar o demônio que vive em seu lar. De repente mulheres amarradas pelas tetas gritam de dor. Também, enfrentando alfinetes na bunda, chicotadas, minhocas vivas, vela derretida, depilação a seco etc. etc...

Mais cenas de filmes “nada a ver”. Logo depois de cenas de uma missa negra de 1912, começam filmes japoneses estranhíssimos. Sexo com garotinhas de 11 anos, mordidas animalescas e...eca! Uma japonesa aleijada defeca uma diarréia na cara de um japa idiota que fica vários minutos sorvendo o fedor! A melhor parte do vídeo é um clip da música “Travolta” do Mister Bungle, a outra banda do Patton. Proibido pela MTV americana, ele é praticamente uma bad trip sadomasoquista. Tem palhaços com cara de mau, pessoas enforcadas e bonecas sem cabeça. E a baixaria continua. Lábios vaginais são pregados numa mesa! Isso mesmo, com prego e martelo. E mais sexo horrível, bizarro, doentio. A essa altura já não se agüenta mais tanto horror. Aí aparece aquela famosa cena do político corrupto americano que se mata em público sem cortes. O tio estoura os miolos com uma 45, o cérebro sai pela cabeça e pelos ouvidos, do nariz sai uma cachoeira de sangue. Tudo isso se repete 10 a 15 vezes a mesma cena. Uau!

Mas a grande surpresa está no final. Um sujeito cheio de espinhas come e se delicia com 4 generosos bocados de cocô saídos de um ânus horrendo! Para mim isso foi demais. Quase chamei o Juca... Enfim, dizem as más-línguas que o Mike é assexuado e não gosta de transar. E que perdeu a virgindade faz pouco tempo. Será zoeira ou verdade? Não sei e não quero saber. Só sei que ele é um cara simples e legal, que gosta de ser tratado como uma pessoa comum e não como um rock star.

JOÃO GORDO

QUACK!

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sábado, julho 23, 2005

LUCKY DAY!!!

Quando menos esperamos, acontece algo de legal conosco. Tava navegando na net hoje, e quando fui ver o que tinha chegado no Hotmail, vi um e-mail do Submarino. Abri o dito, que informava de uma grande promoção de CDs. Então fui dá uma olhada no catálogo, já imaginando que só teria coisa ruim, como é normal nas promoções. Mas, grata surpresa, tinha muito disco legal! Olha só o que acabei comprando:
-Coldplay- A Rush of Blood to the Head
-Placebo- Once More With Feeling: Singles 1996- 2004
-System of a Down- Toxicity
-The Clash- Combat Rock
-The Clash- From Here to Eternity Live
-Ramones- Brain Drain
-Ramones- Adios Amigos
E isso tudo só custou R$87,08! E, graças a um vale-desconto que eu tinha guardado, nem cobraram o frete, que seria de R$53,41. Ou seja, comprei 7 CDs pelo preço de 3 (na verdade, em alguns lugares, com 87 reais só se compra 2 CDs e meio). Ótimo negócio! E como já fazia uns 6 meses que não comprava nenhum disco (o último tinha sido o box With The Lights Out, do Nirvana, que me custou um rim, hehehe), veio bem a calhar essa promoção.

AUTHORITY - SEM PERDÃO

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Das cinzas de um supergrupo financiado pela ONU, surge uma nova equipe de super-heróis que usarão seus incríveis poderes e habilidades para fazer com que o planeta Terra seja um lugar melhor para se viver. Jenny Sparks, conhecida como o Espírito do Século 20, reuniu Jack Hawksmoor, o Doutor, Swift, a Engenheira, Apolo e Meia-Noite. Eles formam o AUTHORITY e, juntos, irão mudar o mundo... de uma vez por todas! Edições Originais: The Authority 1 a 8. R$ 45,00. (Fonte: Devir Editora).

Comprar ou não comprar, eis a questão...

quinta-feira, julho 21, 2005

HQ - ÚLTIMA LEITURA RECOMENDÁVEL

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Grandes Clássicos DC -Os Novos Titãs vol. 1. Bem legal!

terça-feira, julho 19, 2005

DOIS TEXTOS PRA JÁ!

Clique aqui e confira o texto “Como Me Fudi No Show Do Los Hermanos”, de autoria do Adolar Gangorra. Um dos melhores textos que já li nesses anos que freqüento a Internet. Eu gosto muito do Los Hermanos, mas não pareço em nada com os fãs da banda retratados no texto, graças a Deus!
E ai, já leu o texto indicado acima? Gostou? Quer mais? Então clique aqui e confira uma belíssima análise da letra de “Eduardo e Mônica”, música da Legião Urbana, texto também de autoria do Adolar. Putz, fica até difícil saber qual é melhor...

ENTÃO...

... gostaram das mudanças que fiz no template? Não ficou meio exagerado não? Pelo menos fui original: não tem nenhuma imagem do Linkin Park ou do Evanescence, hehehe. Bem, gostando ou não, fica assim por enquanto. Vou procurar umas imagens de filmes que gosto pra montar algo e colocar também no blog, mas isso fica pro futuro. Também coloquei novos links. Confiram o blog When The Sith Hit The Fan, é bem legal. O Dying Days também vale a visita, com bons textos sobre boas bandas. Coloquei também os links da DC Comics e do Universo DC, pois, como todos sabemos, a DC fascina! E não esqueçam da BBC Radio, pra servir de trilha sonora para suas navegadas. Fui!

domingo, julho 17, 2005

SEJA UM GANGSTA

(Mais um da série "recuperando posts do meu antigo blog")

O vocabulário completo para fazer seu próprio rap:

-Fuckin a- muito legal
-Stop fucking around- pára de brincar
-Fuck up- cagada
-Fuck it all- esquece tudo e manda bala
-What the fuck? - o que que tá pegando?
-That’s some real fuckin bad shit- essa coisa é muito ruim
-That bitch gives a real bad bj- aquela vaca dá uma chupada legal
-Don’t bust my balls, bitch- não enche o saco, vaca
-Come on dude, let’s catch a buzz- vamos nessa, cumpadre, fazer a nossa cabeça
-Pop my cherry you studmuffin- tire minha virgindade, machão
-That clap-trap gave me crotch-rot, watch out she’s too funky- cuidado, essa menina tá com gonorréia
-Hey dipshit- fala aí, otário
-Check out the dexter, he’s a real generic floppy-disk- olha aí aquele chato que só estuda

sábado, julho 16, 2005

CAPA DE HELLBLAZER #210

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Desenho de Tim Bradstreet.

FRASE

“A primeira vez que tomei, mudou tudo. Eu tive um sentimento irresistível de bem-estar, de que existia um Deus, e de que eu poderia vê-lo em cada folha de grama. Era como ganhar centenas de anos de experiência num intervalo de 12 horas. Isso me mudou, e não havia caminho de volta para o que eu era antes.”

George Harrison (Beatles), em 1987, sobre sua experiência com o LSD.

sexta-feira, julho 15, 2005

CRÍTICAS DA BIZZ

Enquanto a BIZZ não volta, vamos a mais uma crítica de disco tirada de uma antiga edição da revista. Dessa vez temos a banda da Kim Deal (baixista dos Pixies), The Breeders, com o ótimo disco ‘Last Splash’. É desse álbum a música “Cannonball”, que na época rolou bastante nas rádios e na MTV, e muita gente deve ter ficado de saco cheio dela, hehehe. Mas também temos outras ótimas faixas, como “Invisible Man”, “No Aloha” e “Divine Hammer”. Introdução feita, vamos ao texto da BIZZ, publicado na edição de junho de 1994, e de autoria de Sérgio Martins.

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Repete-se o ditado “veja o filme, leia o livro, etc”. Depois dos clips de “Cannonball” e “Divine Hammer” terem sido martelados diariamente e das várias entrevistas dadas pelas Breeders (inclusive aqui na BIZZ), chegou a hora de curtir Last Splash e descobrir que dá para fazer um som pop sem apelar para as babas. São quinze faixas que, sob uma aparência inocente, revelam tudo o que passa na cabecinha indecente da srta. Deal. Tomemos, por exemplo, “Divine Hammer”, uma singela melodia que fala... insatisfação sexual! Ou “Roi”, onde a baixista Josephine Wiggs propaga as delícias do sexo oral. Aliás, Wiggs funciona como o Mazinho na Seleção: prepara as jogadas para as irmãs Deal (Kelley e Kim, guitarra e vocais) brilharem. Imagine o que seria “Cannonball” sem aquele groove hipnótico do baixo, que dá o clima para a explosão de Deal? Ou a levada malemolente de “Do You Love Me Now?” Pode levar o disco para casa e ouvir, ouvir...
SÉRGIO MARTINS

SONIC YOUTH MEDÍOCRE?!

Então quer dizer que, segundo a nossa querida MTV Brasil, o Sonic Youth é uma banda medíocre?! Isso mesmo que você leu. No último Top Top, com o tema ‘Medíocres da Música’, tá lá o Sonic entre os 10 colocados. Dá pra acreditar? Depois dizem que fico perseguindo o canal. Fala sério. E o engraçado é que, quando o tema do Top Top é algo negativo, ou seja, que fala mal dos artistas, não aparece banda nacional na lista, só tem estrangeiro! Até isso! Os caras não falam mal dos artistas do Brasil, com medo de perder aquele jabá precioso. Quem ti viu, quem ‘tevê’!
Bem, pra não dizer que só falo mal da MTV, os jogos do Rock Gol tão bem legais. Mas, quando o melhor programa de um canal de música é sobre futebol, alguma coisa tá errada, não acham?
Aguardem o próximo episódio nesse mesmo batcanal.

quarta-feira, julho 13, 2005

HQ- ÚLTIMA LEITURA RECOMENDÁVEL

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Sin City - A Dama Fatal. Excelente!

+ 1 TÓPICO NONSENSE

-Três dias de resfriado, e contando...
-Tenho acompanhado as notícias sobre o atentado (ou atentados) em Londres pela CNN e pela BBC, e sempre que alguém fala “double-decker bus” eu me lembro da música “There Is A Light That Never Góes Out”, dos Smiths (aquela que o Morrissey canta “And if a double-decker bus crashes into us...”). É batata!
-Falando nisso, no dia do atentado, a BBC World, que pega em qualquer TV por assinatura, ficou retransmitindo o canal da BBC de notícias local da Inglaterra. E, putz, é cada gata como âncora ou repórter! Enquanto que na BBC World só tem canhão! A mesma coisa acontece na CNN. No canal internacional também tem muita mulher feia, enquanto que na CNN US há várias gatas. Vai entender!
-Semana passada revi Batman Begins. Foi tão bom (ou melhor) quanto à primeira vez. E eu meio que fui curado da síndrome da qual me referi no post da segunda-feira da semana passada. Meio porque o primeiro filme que vi depois de Batman foi Equilibrium, que é estrelado pelo mesmo Christian Bale. Uahahaha.
-Músicas legais que tenho ouvido? Bem, estou com dois CDs dos Stooges aqui (valeu, Eduardo!) e não paro de ouvi-los. “I Wanna Be Your Dog”, “No Fun”, “Search And Destroy” (sim, foi daí que tirei o nome no blog), “Your Pretty Face Is Going To Hell”, enfim, só tem música boa. Protopunk de primeira qualidade!
-Umas semanas atrás apareceu uma banda cover do Detonautas no Covernation da MTV. Caraca, os caras acham pouco gostar de uma merda dessas, e ainda formam uma banda pra tocar as músicas deles?! Vão pro inferno, meu!
-Amanhã é o dia internacional do rock, né? Então tá...

domingo, julho 10, 2005

LETRA TRADUZIDA

SYSTEM OF A DOWN
B.Y.O.B. (BRING YOUR OWN BOMBS)


Why do they always send the poor?!
My god is of bible blood with morbid eels
Victorious Victorious steel
can your spending kneel?
marching forward hypocritic
and hypnotic computers
you depend on our protection
yet you feed us lies from the tablecloth
la la la la la la la la la la
everybody is going to the party
have a real good time
dancing in the desert
blowing up the sunshine
kneeling roses
disappearing into Moses' dry mouth
breaking into Fort Knox
stealing our intentions
every city gripped in oil
crying freedom!
handed to obsoletion
still you feed us lies from the tablecloth
la la la la la la la la la la
everybody is going to the party
have a real good time
dancing in the desert
blowing up the sunshine
everybody is going to the party
have a real good time
dancing in the desert
blowing up the sunshine
blast off, it's party time
and we all live in a fascist nation
blast off, it's party time
and where the fuck are you?
Where the fuck are you?
Where the fuck are you?
Why don't presidents fight the war?
Why do they always send the poor?
Why don't presidents fight the war?
Why do they always send the poor?
Why do they always send the poor?
Why do they always send the poor?
Why do they always send the poor?
kneeling roses
disappearing into Moses' dry mouth
breaking into Fort Knox
stealing our intentions
every city gripped in oil
crying freedom!
handed to a obsoletion
still you feed us lies from the tablecloth
la la la la la la la la la la
everybody is going to the party
have a real good time
dancing in the desert
blowing up the sunshine
everybody is going to the party
have a real good time
dancing in the desert
blowing up the sun...
where the fuck are you?
Where the fuck are you?
Why don't presidents fight the war?
Why do they always send the poor?
Why don't presidents fight the war?
Why do they always send the poor?
Why do they always send the poor?
Why do they always send the poor?
Why...do...they always send the poor?
Why...do...they always send the poor?
Why...do...they always send the poor?
They always send the poor!
They always send the poor!


(TRAGA SUAS PRÓPRIAS BOMBAS)

Por que eles enviam sempre os pobres?
Meu Deus é o da Biblia de sangue com orelhas pontudas
Vitorioso, Vitorioso aço
Seus gastos podem ajoelhar?
Hipocritamente marchando a frente
E computadores hipnóticos
Você depende de nossa proteção

Você ainda alimenta nossas mentiras sobre a toalha de mesa
La la la la la la la la la la
Todo mundo vai para a festa
Tenha bons momentos
Dançando no deserto
Explodindo o sol

Ajoelhando as rosas
Desaparecendo na boca seca de Moisés
Arrombando o Forte Knox
Roubando nossas intenções
Toda cidade, roubada o oleo,
Chorando por liberdade!

Dado ao obsoleto
Você ainda alimenta nossas mentiras sobre a toalha de mesa
la la la la la la la la la la
Todo mundo vai para a festa
Tenha bons momentos reais
Dançando no deserto
Explodindo o sol
Todo o mundo vai para a festa
Tenha bons momentos reais
Dançando no deserto
Explodindo o sol

Explodindo, está na hora da festa
E todos nós vivemos em uma nação facista
Explodindo, está na hora de festa
E onde isso te afeta?
Onde isso te afeta?
Onde isso te afeta?

Por que os presidentes não lutam a guerra?
Por que eles enviam sempre os pobres?
Por que os presidentes não lutam a guerra?
Por que eles enviam sempre os pobres?
Por que eles enviam sempre os pobres?
Por que eles enviam sempre os pobres?
Por que eles enviam sempre os pobres?

Ajoelhando as rosas
Desaparecendo na boca seca de Moisés
Arrombando o Forte Knox
Roubando nossas intenções
Toda cidade, roubada o oleo,
Chorando por liberdade!


Dado a uma absolvição
Você ainda alimenta nossas mentiras sobre a toalha de mesa
la la la la la la la la la la
Todo mundo vai para a festa
Tenha bons momentos
Dançando no deserto
Explodindo o sol
Todo o mundo vai para a festa
Tenha bons momentos
Dançando no deserto
Explodindo o sol

Onde isso te afeta?
Onde isso te afeta?

Por que os presidentes não lutam a guerra?
Por que eles enviam sempre os pobres?
Por que os presidentes não lutam a guerra?
Por que eles enviam sempre os pobres?
Por que eles enviam sempre os pobres?
Por que eles enviam sempre os pobres?
Por que eles enviam sempre os pobres?
Por que eles enviam sempre os pobres?
Por que eles enviam sempre os pobres?
Eles sempre enviam os pobres!
Eles sempre enviam os pobres!

quinta-feira, julho 07, 2005

TEM QUE TER!

BECK, ODELAY (1996)
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Tudo que o álbum anterior, Mellow Gold, prometia, Beck cumpriu – superando as expectativas – em Odelay. “Jack-Ass”, “Devil’s Haircut”, “The New Pollution”, “Novacane” e “Where It’s At” confirmam sua habilidade única para subverter estilos e, a partir do caos, criar melodias e letras desconcertantemente originais. Sem se levar muito a sério, o autor do hino “Loser” (perdedor) fez um discão.

HELLO SATAN!

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Vi essa figura num outro blog e achei bem legal. E resolvi colocar aqui também...

terça-feira, julho 05, 2005

TROFÉU ABACAXI ATÔMICO

Como já fazia um certo tempo que não visitava o site Abacaxi Atômico, não sei se é novidade a divulgação do troféu. Mas, mesmo assim, clique aqui e confira quem levou dessa vez nas diversas categorias. Posso adiantar que o Charlie Brown Jr foi o grande campeão, levando em 7 categorias (pior disco, pior música, pior vocalista, pior DVD, pior letra, pior capa e título de disco). Mereceu.

VÁÁÁRIOS ASSUNTOS

- Mais alguém sentiu pena do Roberto Jefferson de olho roxo no depoimento que ele deu a CPI, na última quinta?
- Ver Batman Begins teve um efeito negativo pra mim: não tenho mais vontade de assistir nenhum outro filme, pois sei que as chances de ser pelo menos tão bom quanto são ínfimas; álias, pretendo rever Batman essa semana, e talvez assim essa síndrome passe.
- Bem legal a nova música da Gwen Stefani, “Halloback Girl” (por essa você não esperava, né?!). Outra legal que tenho ouvido atualmente é “Bedshaped”, do Keane. Não só a música, mas o clip também vale a pena.
- Sabemos que os jogos da seleção brasileira são um produto importante da Globo. Agora alguém me explica como a Copa das Confederações passou até na Cultura? E o Mundial Sub 20 sendo transmitido pela Rede Mulher?! Uahahaha, essa é inexplicável.
-Gotham Central detona! Quero mais, Panini!
- Acabaram as temporadas das séries. E o Tarantino em CSI? Muito massa! Third Watch acabou como se deve, ou seja, no auge. Agora esperar uns 4 meses pra saber como continua Smallville, Without a Trace e Alias é maldade! Pelo menos ainda temos episódios inéditos de Lost e The Shield.
- Esqueci de dizer umas coisas no post sobre o Live 8 (esse aí embaixo): apesar de suas diferenças, o pessoal do Pink Floyd parecia bem à vontade durante a sua participação no evento. O Roger Waters ficava cantado bem empolgado fora do microfone as partes cantadas pelo Gilmour. E o próprio Gilmour foi flagrado umas duas vezes com o maior sorriso. A Dido é linda, não? Mais bonita que em seus clips. Pena que suas músicas sejam tão sem sal, e a voz dela ao vivo é quase inaudível. E está lançada a campanha “Odeie o Rafa você também!”

domingo, julho 03, 2005

LIVE 8

Ontem fiquei das 9 da manhã até quase 9 da noite na frente da telinha, assistindo o Live 8 pela MTV. Não vou aqui entrar no mérito da questão se o evento vai ou não conseguir mudar alguma coisa no mundo, se vai acabar a pobreza na África e tal. Destacarei só a música.
Bem, como todo festival, teve altos e baixos, até por que para agradar a todos, tem que fazer isso mesmo. Mas parece que o filé ficou reservado pra Londres. U2, Coldplay, Keane, Joss Stone, Travis, The Killers, Stereophonics, R.E.M., Pink Floyd, Paul McCartney, todos tocaram na capital inglesa. Os shows da Filadélfia foram péssimos, só baba americana, tipo Bon Jovi, Destiny’s Child, Dave Matthews, Linkin Park, Will Smith, enfim, a ‘nata’ da música do país do Bush. Berlin ainda teve uns shows legais: Green Day, Audioslave, Roxy Music, A-Ha, Brian Wilson. Em Roma teve Duran Duran e só, o resto era resto. Em Toronto também muita merda (Bryan Adams, Motley Crue...). Em Paris teve o Placebo, mas a MTV não se deu ao trabalho de mostrar. Em Tóquio teve Björk e a droga do Good Charlotte, o resto deve ter sido de artistas locais (será que o Jet Generation tocou?!). Não lembro quem tocou em Moscou (Pet Shop Boys, acho) e em Johannesburg, mas deve ter sido péssimo lá também, com os artistas chatos de world music. Os melhores shows foram o do Green Day, Joss Stone (ela nem precisava cantar, bastava ficar lá parada que já tava bom. Ô mulher linda!), Paul McCartney (com músicas dos Beatles fica fácil, né?) Pink Floyd (com a formação clássica, tirando, claro, a fase com o Syd Barret). Aliás, falando no Pink Floyd, espero que o Scissor Sisters, que também tocou em Londres, tenha aproveitado e pedido desculpas pessoalmente ao pessoal do Floyd por ter gravado uma versão horrorosa de Comfortably Numb.
E quanto à transmissão da nossa ‘querida’ MTV? Agüentar por quase 12 horas os comentários da Penélope, da Marina e, principalmente, do Léo Madeira e do Rafa, foi uma verdadeira tortura. Dia desses a Didi disse, numa entrevista no programa Pânico, que o Rafa conhecia de música como ninguém. Então é melhor ele demonstrar esse conhecimento, pois parece mais um retardado. Quantas vezes ele disse ontem a frase “momento histórico”? E quantas vezes ele disse que tal banda “é foda”? E ainda interrompeu a Marina várias vezes, que pelo menos falava menos merda que ele. E quando o Léo confundiu o Kofi Anan com o Nelson Mandela? Vai assistir a CNN, ô Léo! E aquela tradução simultânea? Péssima idéia! E ainda rolava comercial direto. A MTV antiga (pré-1999) faz falta, quando tínhamos VJs do nível do Gastão, do Massari e da Soninha.

sábado, julho 02, 2005

DAVID GILMOUR

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Poucos na história da música ocidental sabem colocar a nota certa no lugar apropriado como David Gilmour. Os solos que perpetrou em várias músicas do Pink Floyd fazem dele o rei do domínio do tempo e do espaço no rock progressivo. Aparentemente simples, seus fraseados são tão melódicos que parecem uma composição dentro da composição. Extraindo o máximo poder de expressão de cada nota, ele tornou clássicos os solos de “Time” e “Another Brick In The Wall”.

AS NOVAS LEIS DE MURPHY

(Da série ‘recuperando posts do meu antigo blog’)

"O seguro cobre tudo, menos o que aconteceu." (Lei de Nonti Pagam)
"O preço a pagar é sempre maior que o pressuposto, exatamente 3,14 vezes o pressuposto. Daí a importância do número Pi." (Lei de Mife Raram)
"Quando você estiver com apenas uma mão livre para abrir a porta, a chave estará no bolso oposto." (Lei de assimetria de Laka Gamos)
"Quando tuas mãos estiverem sujas de graxa, vai começar a te coçar no mínimo o nariz." (Lei de mecânica de Tukulito Tepyka)
"Não importa por que lado seja aberta a caixa de um medicamento. A bula sempre vai atrapalhar." (Princípio de Aspirino)
"Quando você acha que as coisas parecem que melhoraram é porque algo te passou desapercebido." (Primeiro teorema de Tamus Ferradus)
"Sempre que as coisas parecem fáceis, é porque não atendemos todas as instruções." (Principio de Atrope Lado)
"Se você mantém a calma, quando todos perderam a cabeça, é porque você não captou o problema." (Axioma de Lento Tapado)
"Os problemas não se criam, nem se resolvem, só se transformam." (Lei da persistência de Waiterc Pastar)
"Você vai chegar ao telefone exatamente a tempo de ouvir quando desligam." (Principio de Ring A. Bell)
"Sempre que você vai se conectar a Internet, recebe a chamada que estava esperando." (Principio de Dialer)
"Se só existirem dois programas que valham a pena assistir, os dois passarão na mesma hora." (Lei de Kika Gadha)
"A probabilidade que você se suje comendo é diretamente proporcional à necessidade que você tenha de estar limpo." (Lei de Putz Kiparil)
"A velocidade do vento é diretamente proporcional ao preço do penteado." (Lei Meteorológica Barbeiro Pagarás)
"Quando, depois de anos sem usar, você decide arquivar alguma coisa, vai precisar dela na semana seguinte." (Lei irreversível de Kitonto Kifostes)
"Sempre que você chegar pontualmente a um encontro não haverá ninguém lá para comprovar, e se ao contrário você se atrasar, todo mundo vai ter chegado antes de você." (Princípio de Tardelli e Esgrande La de Mora)
"Se você passa anos sentindo flatulências alheias em lugares públicos, quando você deixar escapar uma pequena e inocente, ela soará como um toque de corneta a pleno pulmão." (Axioma da ventilação de Blokea Elpedo)
"O mundo é feito pelo esforço dos inteligentes, mas são os imbecis que o desfrutam." (Corolário de Nuinkana Kurta)