terça-feira, junho 24, 2008

GRANDES ASTROS BATMAN & ROBIN #8

Photobucket


“Hal Jordan. O Lanterna Verde. Seu anel é a arma mais poderosa conhecida na galáxia. Se ele pensa em alguma coisa, ela simplesmente acontece. Isso o torna o melhor tira da Via Láctea.
Seu mentor alienígena procurava por um homem com vontade sobre-humana e nenhum medo. A descrição de trabalho para Hal não incluía inteligência. Ele é burro como uma porta. Já vi jogadores de hockey mais inteligentes. O palhaço faz batedeira de ovos, ratoeiras e aspiradores gigantes, quando poderia consertar o mundo todo com aquele anel. Que retardado. Eu faria tantas coisas com aqueles poderes...
É um maldito desperdício. Ele é pior que o Kent. Epa! Lá vem uma lanterna gigante. Muito criativo, Guerreiro Esmeralda.”


Todas as críticas recebidas por essa série são merecidas. Que a trama não se desenvolve, que é cheia de buracos no roteiro (se é que se pode chamar de roteiro), que nem de longe lembra os melhores trabalhos de Frank Miller etc. etc. Mas inexplicavelmente eu estou curtindo! E às vezes há um sopro de inspiração por parte de Miller, como essa descrição do Lanterna Verde feita pelo morcego.

sexta-feira, junho 20, 2008

LINKS!

Quatro textos, todos de autoria do Marcelo Costa, do ótimo Scream & Yell, sobre quatro discos recém-lançados. É só clicar!

::
Songs In A&E, Spiritualized

sábado, junho 14, 2008

SHARAPOVA CURTA E GROSSA!

Não foi o Roland Garros sonhado por Maria Sharapova, longe disso. Ela foi desclassificada nas oitavas-de-final pela compatriota Dinara Safina (irmã do Marat Safin). Mas como sempre a musa deixou sua marca. Desconfortável com as atitudes da torcida francesa durante a partida da desclassificação, que insistia em fazer barulho durante os pontos, Sharapova não se segurou e soltou um "Up your fucking ass" para alguém da platéia, como fica claro nesse vídeo do You Tube logo abaixo. O ex-jogador John McEnroe, que já reclamou dos gritos histéricos da russa, mas que nos bons tempos era também um nervosinho em quadra, deve ter se sentido orgulhoso. Assim como esse que vos escreve, hehehe.


segunda-feira, junho 09, 2008

CAPAS PANINI JUNHO - DESTAQUES

PhotobucketPhotobucket
PhotobucketPhotobucket
PhotobucketPhotobucket
PhotobucketPhotobucket
Mês bem interessante. Se em maio tivemos muitas capas feias (tive até dificuldades em escolher as melhores), dessa vez a Panini fez boas escolhas. Também, com artistas como John Cassaday, Gary Frank, Tim Bradstreet e Alex Ross, entre outros, as coisas ficam mais fáceis.
Mas nem tudo é perfeito. Não entendo como não escolheram como capa para Superman essa do brasileiro Renato Guedes, já bem divulgada em sites especializados:

Photobucket

quarta-feira, junho 04, 2008

20 DISCOS QUE MUDARAM O MUNDO pt.19

(texto extraído da revista ZERO nº 8)


BOB MARLEY
CATCH A FIRE

Photobucket

Lançamento: 13 de abril de 1973
Nas paradas: nº 171 na lista Pop da Billboard
Algumas influências: Lee “Scratch” Perry, Desmond Dekker, Alton Ellis, Jimmy Cliff
Alguns influenciados: Black Uhuru, Peter Tosh, Ben Harper, Gilberto Gil, Rolling Stones, Red Hot Chili Peppers, The Clash

Bob Marley aparece num grande close levando um charro de maconha à boca entre os dedos. É quase possível escutar a mensagem “I’m rasta and I’m proud” a sair-lhe dos lábios junto da fumaça do trago.
Com Catch A Fire Bob Marley deu a própria cara à tapa pelo reggae - encarou a todos com um baseado de ponta a ponta na capa, gravou metade do disco na Jamaica e metade em Londres e conseguiu espalhar a fumaça do reggae pelo planeta.
O disco é a cartilha do reggae para a cena mundial. Com Catch A Fire, Marley pavimentou uma auto-estrada onde seus colegas de país e estilo Desmond Dekker, Alton Ellis e Jimmy Cliff tinham aberto um caminho a golpes de facão.
A obra é minimalista, o que valoriza mais as letras de protesto de Marley, onde escancara desde a pobreza moderna (“Concrete Jungle”) até as injustiças sofridas atualmente pelos negros numa analogia à escravidão (“Slave Driver”). Há espaço para o amor, também, como em “Stir It Up”.
Foi o disco que seduziu, por exemplo, Eric Clapton (que gravou “I Shot The Sheriff”, do disco seguinte de Marley, Burnin‘), e os Rolling Stones, que incluíram um reggae no álbum Black And Blue (“Cherry Oh Baby“, de Eric Donaldson), gravado, aliás, em parte, no Caribe.
Peter Tosh canta duas músicas - “400 Years” e “Stop The Train” -, que foram decisivas para que ele tomasse coragem e se lançasse em carreira solo. O racha, na verdade, foi maior - depois da gravação do disco seguinte, Bunny Wailer também decidiu abandonar os Wailers.

Efeitos no Brasil: O primeiro contato do Brasil com a música jamaicana aconteceu em 1968, quando Jimmy Cliff passou uma temporada no país e se apresentou no Festival Internacional da Canção. A primeira citação do gênero foi de Caetano Veloso, que narrava ter descido a Portobello Road (Londres) ao som de reggae.
Enquanto isso...: O sucesso do momento era “Killing Me Softly With This Song”, de Roberta Flack, que voltou à ativa com o filme About A Boy, em cena antológica de Hugh Grant.

segunda-feira, junho 02, 2008

LABUTANDO! Pt 2

Na semana passada passei quatro dias fora, participando de um treinamento para uma futura pesquisa do IBGE. Uma turma de aproximadamente 30 pessoas ficou reunida numa pousada, onde também aconteceu a instrução. Sem querer causar inveja (aham!), algumas fotos do local:


Photobucket


Photobucket


Photobucket


Photobucket

Ah, esqueci de dizer que o local ficava na beira-mar, né? Sorry. E eu ainda recebi para ficar lá. E foi o Lula que pagou, vê se pode! Mas eu ainda senti saudades de casa, principalmente do meu quarto, com minha cama, minha música, meus gibis, meu computador etc. E lá tive que dividir o quarto com mais dois caras, então eu estava sempre com alguém (exceto no banheiro, claro!). Na letra de Frances Farmer Will Have Her Revenge On Seattle, do Nirvana, tem uma parte que diz "I miss the comfort in being sad" ou "eu sinto falta do conforto de estar triste". Troca o "triste" por "sozinho" e a frase fica perfeita para definir o que senti. Mas valeu, e agora já estou de volta ao conforto que apenas nossas casas podem trazer, e com uma graninha extra no bolso.