domingo, dezembro 28, 2008

PARA FECHAR 2008

Se o primeiro post do ano foi dedicado a Maria Sharapova, apresentando seu então novo look, com franjas, por que não terminá-lo da mesma forma, agora com fotos do ensaio que a musa russa fez para a revista GQ espanhola? Confira logo abaixo, e clique nas imagens para poder vê-las em formato maior.
O Search & Destroy faz sua já tradicional pausa estratégica de fim de ano e volta com tudo na segunda semana de janeiro. Aproveito e agradeço à todos que deram uma passada por aqui durante 2008, um ano cheio de (boas) novidades para mim, e espero que estejamos juntos novamente em 2009, que promete mais um punhado de coisas (boas e) novas. Até lá!





quinta-feira, dezembro 25, 2008

DUFFY CANTANDO BORDERLINE DA MADONNA

KINGS OF LEON - ONLY BY THE NIGHT

(texto extraído da Rolling Stone #26, novembro de 2008; texto de autoria de Carlos Eduardo Lima)

Quarto disco dos “Strokes sulistas” cristaliza mudanças sonoras


Ao ouvir este Only By The Night, quarto trabalho do grupo Kings of Leon, uma coisa é perceptível: o quarteto está cada vez mais distante de qualquer coisa que lembre música rural americana. Os vocais gritados e o saudável desleixo das canções híbridas de punk e country, que compunham os bons Youth And Young Manhood (2003) e Aha Shake Heartbreak (2005), também ficaram para trás. A mudança, que já se insinuara no trabalho anterior, Because The Times (2007), trouxe a banda de Tennessee para a cidade grande e instaurou um clima sombrio e moderninho que domina agora este Only By The Night. Tendo algo das fases Achtung Baby e Rattle And Hum, do U2, como inspiração, além de elementos poéticos totalmente urbanos, os irmãos Caleb, Nathan e Jared Followill (mais o primo Matthew) adentram o rock mais clássico e usual em “Use Somebody” (com corinho a la Bono), flertam com a psicodelia no single “Sex On Fire” e na sombria abertura de “Closer”, além de tangenciar cacoetes moderninhos do rock em “Manhattan”. Se a empreitada chega a funcionar como conceito, o Kings Of Leon coloca em risco a espontaneidade e a inspiração dos primeiros discos - seus diferenciais em meio a tantas formações surgidas - e se arrisca a ser mais um na multidão de bandas dos anos 00 com a mesma cara.

METALLICA - ALL NIGHTMARE LONG (NOVO VÍDEO!)

domingo, dezembro 21, 2008

sexta-feira, dezembro 19, 2008

DÁ PRA MIM!


Saiu já faz um tempinho a versão deluxe dos três primeiros álbuns do U2, respectivamente, Boy, October e War. Cada um deles, além de conter o disco original remasterizado pelo The Edge em pessoa, traz um CD extra com várias faixas bônus, incluindo músicas até agora inéditas em discos oficiais da banda de Bono e cia. Eu já tenho a versão de pobre desses três discos, mas quem quiser me presentear com a versão motherfucker, fique a vontade.



Já o Pearl Jam se adianta e não vai esperar que seu álbum de estréia, o excelente e parte do meu top 10 ever, Ten, complete 20 anos de lançamento em 2011. Os caras já anunciaram para 24 de março próximo a versão luxuosa do disco (mas já está em pré-venda). O mimo terá o CD remasterizado, um DVD com o Acústico MTV, um LP com o show Drop In The Park, réplica da fita demo com três músicas que serviram de entrada para Eddie Vedder na banda, um caderno de composições de Vedder, faixas bônus e mais. Compra para mim também, vai!

sexta-feira, dezembro 12, 2008

GANTZ

(texto extraído da VIP # 284, novembro de 2008, por Odair Braz Jr)

HÁ VIDA APÓS A MORTE (E CHEIA DE GOSTOSAS!)
Gantz é o mais bacana na onda de mangás violentos (e põe violento nisso!) e recheados de gatinhas (e muitas!)


Morrer é ir para um lugar melhor, segundo a crença de muita gente. Mas Hiroya Oku, o criador de Gantz, não acredita nisso. O mangá sai no Brasil mostrando um jogo doentio com um grupo de pessoas que passou desta para melhor. O protagonista é Kurono Kei, tipinho esquisito, um tanto pervertido. Ele está esperando o trem do metrô quando um mendigo cai nos trilhos. Um conhecido de Kurono desce para ajudar e pede uma força ao rapaz. O resultado é que eles salvam o tiozinho, mas acabam atropelados e mortos. Voltam a si e percebem que estão inteiros, num quarto, em Tóquio, isolados junto com algumas outras pessoas e uma esfera enigmática. Todos recebem a missão muito bizarra de matar alienígenas que habitam a cidade. Também ganham roupas e armas especiais.

A história se apóia em aliens bem bizarros, humor negro e sensualidade. Já no começo da trama surge uma gata completamente nua com um belo par de peitos enormes. As edições seguem quentes, com muitos peitos e bundinhas de fora. Uma das coisas bacanas de Gantz é que o autor mistura desenhos dos personagens feitos a mão com cenários criados em computador. Veja como fica legal, isso se você conseguir tirar os olhos das peladinhas mortais.

sábado, dezembro 06, 2008

METALLICA - DEATH MAGNETIC

(texto estraído da Rolling Stone #25, outubro de 2008, de autoria de Pablo Miyazama)

Resgatando motivações do passado, banda lança melhor disco em 20 anos

Talvez seja a voz de James Hetfield a maior responsável pela mudança na aceitação do som do Metallica ao longo dos anos. Seu timbre estridente amadureceu em ... And Justice For All (1988) e ganhou corpo em Metallica (1991). E foi assim que a banda virou figura fácil na MTV, vendeu milhões e se tornou maior que a vida. Foi também a partir daí que a maioria dos fãs antigos lhe virou as costas. Que os orfãos se conformem que Hetfield tem 45 anos e jamais cantará como em 1983. Se a voz não é a mesma, não dá para dizer o mesmo da complexidade das músicas. Sucessor do fraco St. Anger (2003), Death Magnetic supera as expectativas até do mais otimista dos metaleiros. A banda não quis desperdiçar as idéias acumuladas nos últimos cinco anos: coleções de riffs são despejadas de modo aparentemente aleatório e sem sutileza, alternando entre velocidade thrash (o coice "That Was Just Your Life" e a semibalada "The Day That Never Comes", mansa no início, furiosa nos minutos finais) e arranjos intricados e energéticos ("All Nightmare Long", "Broken, Beat & Scarred"). Parece que a grande motivação do Metallica - pais de família na casa dos 40 e tantos - era provar que a capacidade de criar música rápida e complicada não se esgotou com a idade. Méritos de Rick Rubin, mais guru do que produtor, que domou egos e estimulou a banda a resgatar, lá atrás, a essência de suas motivações. A terapia, afinal, deu certo.

sexta-feira, dezembro 05, 2008

TRECHOS DO DIÁRIO DE KURT COBAIN (PT 2)

Toda vez que volto, é o mesmo dejà vu que me dá um arrepio na espinha, depressão total, ódio total e rancores que durariam meses, velhos cards com desenhos de roqueiros tocando guitarra, monstros e legendas na capa como: "This Bud's for You" ("Esta flor é para você") ou "Get High" ("Vai fundo"), desenhos elaborados de narguilés, alterações de trocadilhos sexuais sobre a garota feliz jogando tênis. Olhem em volta e vejam os pôsteres do Iron Maiden com cantos rasgados e buracos preenchidos, pregos nas paredes onde ainda hoje se exibem bonés de tratorista. Depressões na mesa provocadas por cinco anos de quarter bounce. O tapete manchado de cusparadas sonolentas na escarradeira, eu olho em volta e vejo toda essa porra e a coisa de que mais me lembro da minha adolescência inútel é que, toda vez que entro no quarto, passo o dedo pelo teto e sinto o resíduo grudento de um acúmulo de fumaça de maconha e tabaco.
(Kurt descrevendo o quarto onde passou parte da adolescência; narguilés é um cachimbo de água utilizado para fumar; quarter bounce é uma brincadeira onde o pessoal joga uma moeda no copo de cerveja, bebendo em seguida, você já deve ter visto em algum filme)

segunda-feira, novembro 24, 2008

ULTRA - SETE DIAS

PhotobucketPhotobucket

Não sei se alguma mulher tem o costume de visitar esse espaço virtual regularmente (se for como as demais áreas da minha vida então, a possibilidade é mais difícil ainda). Mas se por acaso existir alguma que fica ao menos curiosa em relação aos gibis sobre os quais falo por aqui, mas que ainda não deu aquele próximo passo e realmente leu algum quadrinho, principalmente por não saber pelo qual começar, seus problemas acabaram. Ultra - Sete Dias é a resposta!
Criação dos irmãos Luna (a saber, Joshua Luna, responsável pelo argumento, roteiro e layout, e Jonathan Luna, que fica com o argumento, ilustração e cores), Ultra seria uma espécie de Sex And The City com super-heróis. Seria, porque acho a série da HBO chatíssima, assim como o trio principal de personagens e suas cabecinhas ocas. (Putz, agora acho que expulsei de vez qualquer garota visitante do blog, hehehe).
Bem, Ultra é bem melhor. Também temos um trio de amigas inseparáveis. Pearl, Jen e Liv. Ou Ultra, Afrodite e Vaqueira, que são suas respectivas identidades super -heróicas. As personagens são bem construídas, carismáticas mesmo, beirando o real. Até porque, tirando os poderes, elas são apenas garotas comuns.
A trama tem seu ponto de início quando as três vão à uma vidente, que entre outras previsões, diz que Ultra encontrará seu verdadeiro amor nos próximos sete dias (daí o subtítulo da edição nacional). A partir daí, vemos as coisas se desenrolarem tanto no lado quadrinho de super-herói quanto no lado dos relacionamentos das garotas, tudo bem balanceado e sem forçar a barra.
A dupla criativa bolou um universo bem interessante, onde os heróis são agenciados por empresas parecidas com agências de modelos, e são tratados como celebridades, estampando capas de revistas e participando de campanhas publicitárias. Aliás, entre um capítulo e outro, temos matérias fictícias sobre as heroínas, fato que acaba enriquecendo bem a leitura.
Eu adquiri os dois volumes da série numa promoção monstro, onde cada edição custou módicos R$ 6,90, e não 33,90, que é o preço normal. E talvez, se não fosse esse fato, não entraria em contato com esse excelente material, que, no final, vale o preço cobrado. Excelente para garotos e garotas.

terça-feira, novembro 18, 2008

LINKS!

Chefe fora, aproveitei e fiquei (aliás, ainda estou) um bom tempo na internet colocando em dia a leitura de alguns sites/blogs essenciais. Segue abaixo links para dois textos legais do Marcelo Costa (sempre ele!) e mais uma lista da Rolling Stone gringa que li durante o dia:
:: A Nova Idade Média - A Indústria da Música está em coma, respira por aparelhos, mas continua vivendo em uma bela mansão repleta do bom e do melhor. Ela ainda sobrevive – e fatura milhões – em um mercado cujos dias estão contados, mas lamenta os dias de bonança que viveu décadas atrás, antes da Internet democratizar a distribuição da música e o MP3 derrubar o comércio de discos. Texto completo.
:: Vicky Cristina Barcelona - Em seu segundo filme com F maiúsculo nos últimos 10 anos, Woody Allen provoca com um delicioso triângulo romântico para tirar as luzes do que realmente importa: o amor desfeito. Texto completo.
:: Os 100 Maiores Cantores de Todos Os Tempos - Lista da Rolling Stone americana. Se de um lado tem Elvis, Lennon, Kurt, Dylan, Plant e Bono, de outro tem Aguilera, Carey, Mary J. Confira todos os 100 aqui.

domingo, novembro 16, 2008

TRECHOS DO DIÁRIO DE KURT COBAIN (PT 1)

No verão de 1983 [...] lembro que estava dando umas bandas em Montesano, no supermercado Washington Thriftway, quando um empacotador de cabelo curto, meio parecido com o cara do Air Supply, me passou um planfeto que dizia: "O Festival Them. Amanhã a noite no estacionamento atrás do Thriftway. Rock ao vivo grátis". Monte era um lugar não habituado a espetáculos de rock ao vivo, com seu pequeno povoado de uns poucos de milhares de madeireiros e suas esposas subservientes. Cheguei com uns amigos doidões numa van. E lá estava o empacotador do Air Supply, segurando uma Les Paul com uma propaganda de revista dos cigarros Kool pregada nela. Eles tocavam mais depressa do que jamais imaginei que se pudesse tocar música e com mais energia do que meus discos do Iron Maiden podiam oferecer. Era isto que eu estava procurando. Ah, punk rock. Os outros doidões estavam entediados e só ficavam gritando: "Toquem Def Leppard". Meu Deus, odiei aqueles pentelhos mais do que nunca. Cheguei à terra prometida do estacionamento de um supermercado e descobri meu objetivo especial.
(Kurt, ao descobrir o Punk Rock. O tal empacotador era Buzz Osborne, e a banda era o Melvins, uma das pioneiras do que depois convencionou-se chamar de Grunge)

segunda-feira, novembro 10, 2008

RÁPIDO & RASTEIRO (MESMO!)

:: O DVD de Batman - O Cavaleiro das Trevas (vulgo o melhor filme do ano) já está em pré-venda nos melhores sites do ramo. Comecinho de dezembro já deve estar disponível. Para reparar o enorme erro de não tê-lo visto nos cinemas (aqui só exibiram a versão dublada) vou ter que comprar esse DVD. Estou interessado particularmente na versão que traz junto o Batman Begins e você ainda leva de brinde uma camisa e uma caneca. Definitivamente, meu lado consumista nerd não vai se segurar!

Photobucket

:: Nessa quinta-feira, no Universal Channel, House, uma das minha séries favoritas atuais, volta com episódios inéditos. É a quinta temporada. A anterior, vocês devem lembrar, terminou com a morte da namorada de Wilson, o mais perto que o House tem de um amigo, e a relação de ambos começa abalada nos novos capítulos da série. Promete! Como sempre!

:: A Bizz eles cancelaram por baixas vendas. Okay, tudo bem. Agora a Abril lança a Runner's World, auto-intitulada "a maior revista de corrida do mundo". Eu devo ser burro para cacete, mas não vejo como isso pode ter um público maior do que uma revista voltada para a música.

Photobucket

:: Assim como cerca de 4/5 da população mundial (número da BBC), torci pelo Obama e fiquei bem satisfeito com sua vitória. Mas vamos baixar a bola, tem gente tratando o assunto como a chegada do Messias. Não tem ser humano capaz de corresponder à expectativas tão altas assim. Vamos cair na real e, como diz o outro, deixar o homem trabalhar.

:: Excepcionalmente, abrirei os comentários para esse post. É só um teste. Quero saber se o aumento de page views dos últimos meses pode também trazer um bom número de comentários. Caso eu não me satisfaça, comment unavailable again!

:: Ao som de Master of Puppets, álbum clássico do Metallica. Ouça a faixa-título e aprenda tudo o que você precisa sabe sobre o bom e velho metal de guerra!

sexta-feira, novembro 07, 2008

CAPAS PANINI NOVEMBRO - DESTAQUES

Photobucket
Photobucket
Photobucket
Photobucket
Photobucket
Photobucket
Photobucket
Photobucket
Mês da Marvel. E mês do Aranha! Essa capa de HA #83 tá simplesmente sensacional! E eu vou voltar a comprar o gibi do amigão da vizinhança a partir dessa edição, depois de um período de mais ou menos 2 anos sem acompanhar a versão do herói do universo Marvel tradicional, fora um ou outro arco que li na tela do PC. Apesar de toda a ladainha em relação ao que fizeram com o personagem, e de muito fã das antigas mais radical dizendo que o personagem morreu e que iria boicotar suas revistas (confesso, também pensei algo parecido quando soube o que a Marvel estava planejando), eu quero mesmo é ler boas histórias. E parece que essa nova fase vai proporcionar bons momentos de leitura. Veremos.
A capa de X-Men tá quase pornô, e por isso merece estar entre os destaques, hehehe. A capa de Esad Ribic (o mesmo desenhista de Loki) para Surfista Prateado - Réquiem é uma obra de arte, assim como os demais trabalhos do artista. E fiquei curioso. Apesar de conhecer o básico do básico do "Arauto de Galactus", vou dar uma conferida nessa minissérie. A equipe criativa promete (gosto do Straczynski sim, e daí?!).
Já a DC esse mês tá fraquinha em matéria de capas. Até forcei um pouquinho a barra ao escolher a arte de Batman #72 para a derrota da Distinta Concorrente não ficar tão feia. Mas o desenho do Alex Ross (sempre ele!) para o segundo volume da série que comemora os 70 anos do Superman não poderia ficar de fora. Totalmente excelente!

terça-feira, novembro 04, 2008

PREACHER - ORGULHO AMERICANO

Photobucket


Terceiro encadernado da já clássica série da Vertigo criada por Garth Ennis e Steve Dillon, Orgulho Americano reúne as edições originais 18 a 26 de Preacher.
Dando continuidade aos eventos mostrados no volume anterior, Até O Fim do Mundo, Jesse e Tulip vão até a França para resgatar Cassady, que está em poder de uma organização chamada o Graal e que tem Herr Star entre seus seguidores. O vampiro irlandês sofre o cão pelas mãos de um torturador chamado Frankie O Eunuco (já estão acostumados com as bizarrices desse gibi, né?!), e o próprio Jesse Custer vai passar por poucas e boas até conseguir reaver seu amigo bebedor de sangue, inclusive se deparar mais uma vez com o Santo dos Assassinos, que está em seu encalço desde o início dessa sua jornada em busca de Deus. Também ficamos conhecendo o Pai Supremo do Graal, uma “baleia” de 1 tonelada e... bulímico! Ennis aproveita e coloca sua veia humorista bizarra em ação aqui, rendendo alguns ótimos (e nojentos) momentos.
Completando o volume, temos uma história em duas partes que nos traz a origem da transformação de Cassady. Mostrado em flashbacks, somos transportados para o início do século passado, em pleno conflito entre a Inglaterra e a Irlanda, quando Proinsias (esse é o verdadeiro nome de Cassady) era apenas um jovem amedrontado se envolvendo em algo grande demais para si próprio. Aqui Ennis passeia entre o humor negro e o lado emotivo, e mais uma vez acerta na mosca. Tudo isso embalado com a bela arte de Steve Dillon, que casa perfeitamente com o clima da série.
A edição da Devir, no chamado “formato paraguaio”, peca apenas pelo impressão, que ficou devendo um pouco. Mas fora isso está tudo ok, com papel couchê, capa cartonada com verniz e lombada quadrada. HQ nota 10. Preacher está aos pouco se tornando minha série da Vertigo favorita. Se cuida, Sandman!

sexta-feira, outubro 31, 2008

15 DISCOS ESSENCIAIS PARA ENTENDER O GRUNGE (G1)

1. In utero - Nirvana (Geffen, 1993)
Photobucket

2. Nevermind – Nirvana (Geffen, 1991)
Photobucket

3. Every good boy deserves fudge – Mudhoney (Sub Pop, 1991)
Photobucket

4. Superunknown – Soundgarden (A&M, 1993)
Photobucket

5. Bricks are heavy – L7 (Slash, 1992)
Photobucket

6. Sweet oblivion – Screaming Trees (Epic, 1992)
Photobucket

7. Stoner witch – Melvins (Atlantic, 1994)
Photobucket

8. Ten – Pearl Jam (Epic, 1992)
Photobucket

9. Jar of flies – Alice In Chains (Columbia, 1994)
Photobucket

10. Superfuzz Bigmuff + Early Singles - Mudhoney (Sub Pop, 1990)
Photobucket

11. Incesticide – Nirvana (Geffen, 1992)
Photobucket

12. Solid action – U-Men (Chuckie Boy, 2000)
Photobucket

13. Wrecker! – Mono Men (Estrus, 1992)
Photobucket

14. Down on the upside – Soundgarden (A&M, 1996)
Photobucket

15. Fontanelle – Babes in Toyland (Reprise, 1992)
Photobucket
Confira matéria completa clicando aqui.

segunda-feira, outubro 27, 2008

RÁPIDO & RASTEIRO

- Um mês, UM MÊS, sem dar notícias! Muito bonito da sua parte, Sr. Paranoid!

- Desde já peço desculpas aos visitantes habituais deste espaço virtual, que como o contador aponta, continuaram visitando o blog esperando novidades, que não surgiram. Pelo menos, para quem se dá ao trabalho de conferir as listas da Last Fm, deu para perceber que eu ainda estava vivo. O motivo real desse meu sumiço é que estava me preparando para mais um concurso, e somando o estudo e as 8 horas diárias no trabalho, acabava me sobrando pouco tempo para esfriar a cabeça e criar algo minimamente interessante para postar. Mas o concurso já passou (a prova foi realizada no último dia 19) e é hora de colocar as coisas em dia por aqui. Mas sem pressa.

- Não sei como foi a campanha política nas cidades Brasil afora, mas por aqui foi uma baixaria de marca maior. Trabalhando no centro da cidade, exatamente onde se concentra a maioria absoluta da barulheira eleitoral, tive o desprazer de acompanhar de perto até que ponto pode chegar a estupidez humana. Não sei o que se passa na cabecinha do ser humano que “enfeita” todo o seu carro com adesivos, faixas e fitas, coloca os jingles dos candidatos (alguns simplesmente xingando o adversário) no volume 10 e sai cidade afora, incomodando a paz alheia (sim, a minha!) e se sentindo o maioral. Por favor, alguém me tira daqui antes que seja consumido pelo vírus da imbecilidade!

- Mas mesmo assim fiquei felizão pela derrota da Marta ‘Relaxa e Goza’ Suplicy em São Paulo e pela quase-vitória do Gabeira no Rio. O Brasil dá sinais que ainda pode dar certo. E ficou provado que o Lula não elege até um poste, como disseram. Ainda bem. 2010 está quase aí!

- Um pouco de quadrinhos. Li na semana passada a “malfadada” One More Day, a polêmica história do Homem-Aranha que saiu lá fora no ano passado e que acaba de ser concluída por aqui. É aquela da famosa frase “it´s magic, we don’t have to explain”, que teria sido dita pelo Quesada, manda-chuva da Marvel e desenhista/co-roteirista do arco em questão. Olha, podem me apedrejar, mas até que achei legalzinha. A trama é muito bem contada, principalmente no começo. Sentimos todo o desespero do Peter em salvar sua amada tia May, procurando em tudo que é lugar por algo que possa salvá-la da morte certa (ela sofreu um tiro durante o arco ligado à Guerra Civil, lembram?). A parte onde Peter vê versões alternativas de si mesmo, incluindo uma criança que depois sabemos que era a filha dele e Mary Jane, serviu muito a trama. A despedida do Peter e MJ então, nossa, tive que me segurar. Mas o que deixou a peteca cair mesmo foi a barganha com o Mephisto. O tinhoso “curou” a velha May e levou em troca o quê? O casamento do casal! Ou como disseram num fórum de discussão, a certidão de casamento! Sim, porque os dois, depois de apagado a união civil, continuam se conhecendo, e parece, se amando da mesma maneira. Não vai demorar e os dois estarão juntos novamente, com uma explicação tipo “é o destino de ambos terminarem juntos”, espere e verá. Ah, e aproveitaram essa magia toda e também apagaram da existência esse lance de todo o mundo conhecer a identidade secreta do Aranha. Por isso não estranhe se você vir o Demolidor, por exemplo, se perguntando quem está debaixo da máscara do Amigão da Vizinhança. Dito (tudo) isso, estou me coçando e me segurando para não comprar essa nova fase do personagem, que começa agora em novembro. E parece que é bom, apesar das cagadas editoriais do Quesada.

- A Panini já anunciou para março próximo a edição Absolute de Watchmen. Ótima notícia! Ainda bem que me segurei e não comprei a edição meia-boca da Via Lettera. É bom já começar a reservar uma graninha, porque as chances desse ser o gibi mais caro que já comprei são bem altas (posto ocupado atualmente pela edição definitiva de O Longo Dia das Bruxas, que ficou por cerca de 75 reais). Mas isso não sai em março nem a pau, todos já conhecemos os atrasos da Panini.

- Meus queridos rapazes de Liverpool só me dão alegria. Não, não estou falando dos Beatles! Mas sim do Liverpool, o time de futebol. Ontem eles simplesmente acabaram com um tabu que já durava mais de quatro anos. Ao vencer o Chelsea, o time do chato do Felipão, o Liverpool deu fim a considerável marca de 86 partidas sem perder em casa do time londrino em jogos do Campeonato Inglês. Mais que isso, o Liverpool é agora líder isolado da Premiership, no melhor início de campanha em anos do time da cidade dos Beatles. Está na hora de acabar com o jejum! “We´ll never walk alone”...

- Ao som de Third, hã, terceiro álbum de estúdio do Portishead. Como é que posso ficar com bom humor ouvindo as lamúrias de Beth Gibbons e cia.?!

domingo, setembro 28, 2008

METALLICA - THE DAY THAT NEVER COMES



Enquanto carrega, confira a crítica do Omelete ao Death Magnetic clicando aqui.

domingo, setembro 21, 2008

MINHA COLEÇÃO

Dinheiro entrando (quer dizer, mais ou menos), então resolvi encomendar uma estante para colocar meus queridos gibis. O armário que comprei no final do ano passado, somado às pranchas, não estavam mais dando conta do recado, e o problema de espaço só piorou com as aquisições recentes de um bom número de encadernados. Acabou saindo mais caro do que imaginava, mas, no final, o resultado valeu a pena. Confira abaixo imagens atualizadas de minha coleção de HQs:

Photobucket

Photobucket


Photobucket


Photobucket

RICHARD WRIGHT, *1943 +2008

Como todos já devem saber, Richard Wright, tecladista e um dos fundadores do Pink Floyd, morreu na última segunda-feira, vítima de câncer, aos 65 anos de idade. O S & D presta sua singela homenagem, postando um texto extraído da revista Rock In Especial Pink Floyd, que fala um pouco da carreira do músico, que ultimamente se dedicava mais a tocar com amigos. Rest in peace, Richard...

Photobucket

O único londrino entre os integrantes do Pink Floyd nasceu a 28 de julho de 1943. O papel de Richard Wright no grupo sempre foi o de “terceiro homem”, “o quieto”, como George Harrison nos Beatles, John Paul Jones no Led Zeppelin e John Entwistle no Who. Nunca o talento dominante, mas alguém capaz de se desincumbir de suas funções com competência e até mesmo, eventualmente, sendo capaz de atingir momentos de brilho.
Ao contrário de outros mamutes da era progressiva, os teclados de Wright dificilmente soavam obstrutivos ou grandiloquentes. Mesmo após trocar seu Farfisa por um potente EM VC53, ele nunca abandonou o piano acústico (cheque o belo solo no miolo de “Wot’s...Uh! Deal” ou as passagens de “Us and Them”).
O novo sintetizador foi um instrumento crucial na definição sonora de The Dark Side of the Moon, particularmente em “On the Run” e “Brain Damage”, e mais ainda em Wish You Were Here, em especial nos efeitos de “Welcome to the Machine”.
Como compositor, Wright contribuía com uma ou duas músicas por álbum ou colaborava na arquitetura coletiva de obras laboriosas como “Echoes” ou “Time”. Dark Side assinala seu instante máximo no Pink Floyd: os teclados dividem espaço em pé de igualdade com a guitarra de Gilmour e cinco das dez faixas trazem sua assinatura.
A partir de Animals, Waters se instalou no comando e Wright começou a passar mais tempo em sua ilha grega. Acusado de não contribuir em nada (Waters deu pista em declarações que ele, na realidade, estaria “cheirando” demais) o tecladista foi demitido durante as gravações de The Wall, apesar de mais tarde participar dos shows.
A exceção de um inócuo álbum solo, nada se ouviria dele até Waters deixar o Pink Floyd. Wright telefonou a Gilmour pedindo para voltar e foi readmitido, mas como um assalariado recebendo 11 mil dólares por semana. Na excursão de 1987 e 88, Wright era apenas mais um em cena, tendo inclusive que dividir espaço com Jon Carin, outro tecladista.
Apesar do papel coadjuvante, é quase consenso entre antigos fãs que o Pink Floyd viveu seu melhor período enquanto Richard Wright participou criativamente.

FREAK SHOW

Photobucket

quarta-feira, setembro 17, 2008

DOIS REVIEWS PARA DEATH MAGNETIC

Photobucket

:: Por obra do Espírito Santo, Metallica é Metallica de novo. Uma viagem ao passado de volta à cena metaleira dos anos 80. Uma legítima máquina do tempo em formato de CD. Texto completo.

:: Em 'Death magnetic', Metallica faz o verdadeiro 'novo metal'. Trabalho é digno de ser considerado o verdadeiro 6º álbum da banda. Em contraposição a experimentos chatos, disco é agressivo e rápido. Texto completo.

domingo, setembro 14, 2008

CAPAS PANINI SETEMBRO - DESTAQUES

Photobucket
PhotobucketPhotobucket
PhotobucketPhotobucket


MEUS OLHOS, MEUS OLHOS!!!
Photobucket

Setembro marca a nova fase da DC, com novos mixes, novos arcos e a nova mensal, Lanterna Verde (Dimensão DC ficou tão pequeno na capa que chega a ser imperceptível, ainda bem!), além da maxi-série Prelúdio para a Crise Final (alguém mais está cansado dessas mega-sagas intermináveis, com seus tie-ins igualmente intermináveis?!). Pelo lado da Marvel, começa a polêmica Um Dia a Mais (aquela do "it's magic, we don't have to explain") na mensal do Homem-Aranha. Confesso que estou até curioso para ver o tamanho do absurdo, mas vou pegar os scans, não pago por isso não. Agora, como eles tiveram coragem de colocar a arte do Humberto Ramos na capa de X-Men? A opção abaixo era infinitas vezes melhor, confira:

Photobucket