Inicialmente nem pensava em comprar essa minissérie, mas dei uma conferida na opinião de quem já leu pelos fóruns especializados, e como a maioria era bem positiva, resolvi arriscar, até porque tenho comprado pouca coisa da Marvel (acompanho apenas as mensais Demolidor e Marvel Millennium), e tava a fim de ler algo diferente. Então, num intervalo de uma semana adquiri todas as três edições.
Bem, conheço pouquíssimo do Homem de Ferro, pelo menos essa sua versão tradicional, já que sou leitor assíduo dos Supremos, no qual sua versão ultimate faz parte. Talvez essa tenha sido a primeira vez que leio uma aventura solo do personagem. A série do Homem de Ferro foi zerada (uma das muitas manias do editor Joe Quesada), e essas três edições trazem o arco Extremis, correspondente aos seis primeiros números americanos.
O roteiro ficou nas mãos de Warren Ellis, que, se não é brilhante como em seus trabalhos autorais, cria uma boa trama, onde o tal Extremis é um projeto que tenta seguir as metas do soro do supersoldado (aquele usado no Capitão América), mas que acaba caindo nas mãos erradas, causando destruição em alta escala. Sobra então para o Homem de Ferro, já que o projeto é criação de uma antiga amiga que lhe pede ajuda. Depois de levar um pau federal do sujeito que injetou o Extremis, Tony Stark (a identidade civil do herói) resolve injetar em si próprio uma versão alterada do mesmo produto, surgindo uma versão moderna do ferroso, que passa a ter mais controle sobre sua armadura, e aí sim procurar o criminoso para uma revanche. No meio de tudo isso, Stark questiona seu papel como empresário que cria armas usadas pelo exército americano e se isso realmente traz benefícios para a humanidade.
E tem a arte pintada de Adi Granov. E, meu deus, que arte! Belíssima, detalhista até o talo, e não sofre da falta de dinâmica que muitas vezes afeta esse tipo de desenho nas histórias em quadrinhos. Tony Stark, com a cara do Tom Cruise, que interpretaria o personagem numa eventual adaptação para as telonas, ficou perfeito, assim como todos os personagens. As cenas de ação também beiram a perfeição (os carros totalmente estragados devido a luta entre o herói e o vilão ficaram incríveis), sendo um complemento ideal ao roteiro de Ellis. Foi uma boa iniciação ao universo do Homem de Ferro.
Bem, conheço pouquíssimo do Homem de Ferro, pelo menos essa sua versão tradicional, já que sou leitor assíduo dos Supremos, no qual sua versão ultimate faz parte. Talvez essa tenha sido a primeira vez que leio uma aventura solo do personagem. A série do Homem de Ferro foi zerada (uma das muitas manias do editor Joe Quesada), e essas três edições trazem o arco Extremis, correspondente aos seis primeiros números americanos.
O roteiro ficou nas mãos de Warren Ellis, que, se não é brilhante como em seus trabalhos autorais, cria uma boa trama, onde o tal Extremis é um projeto que tenta seguir as metas do soro do supersoldado (aquele usado no Capitão América), mas que acaba caindo nas mãos erradas, causando destruição em alta escala. Sobra então para o Homem de Ferro, já que o projeto é criação de uma antiga amiga que lhe pede ajuda. Depois de levar um pau federal do sujeito que injetou o Extremis, Tony Stark (a identidade civil do herói) resolve injetar em si próprio uma versão alterada do mesmo produto, surgindo uma versão moderna do ferroso, que passa a ter mais controle sobre sua armadura, e aí sim procurar o criminoso para uma revanche. No meio de tudo isso, Stark questiona seu papel como empresário que cria armas usadas pelo exército americano e se isso realmente traz benefícios para a humanidade.
E tem a arte pintada de Adi Granov. E, meu deus, que arte! Belíssima, detalhista até o talo, e não sofre da falta de dinâmica que muitas vezes afeta esse tipo de desenho nas histórias em quadrinhos. Tony Stark, com a cara do Tom Cruise, que interpretaria o personagem numa eventual adaptação para as telonas, ficou perfeito, assim como todos os personagens. As cenas de ação também beiram a perfeição (os carros totalmente estragados devido a luta entre o herói e o vilão ficaram incríveis), sendo um complemento ideal ao roteiro de Ellis. Foi uma boa iniciação ao universo do Homem de Ferro.
3 comentários:
Ainda não comprei.
Eu até teria gosto em comprar, mas meu acesso a HQs dessa estirpe é bem dificil, e a grana anda bem curta pra inserir mais uma na minha lista de compras...
Comprei e li as duas primeiras. Simplesmente sensacional! vou ver se compro a #3 próxima semana.
Postar um comentário