Talvez tenha sido meu bom humor, mas achei que essa edição de CRCI teve uma subida de nível. Projeto OMAC continua sendo a melhor das quatro séries. Depois da morte de Maxwell Lord pelas mãos da Mulher Maravilha (mostrada em Superman # 47), um plano de contingência é posto em ação e os OMACs entram em ação para eliminar o Xeque-Mate. Novamente bom roteiro do Rucka e bons desenhos da dupla Saiz/Richards.
Dia de Vingança, até então a pior série dessa Contagem, melhorou sensivelmente, devido principalmente à participação do Detetive Chimp (nessa edição nos foi apresentada a origem do personagem), trazendo boas doses de humor a trama. A interminável luta entre o Capitão Marvel e o Espectro sofreu uma pausa para ambos recuperarem suas energias. Agora vamos saber o que essa tal de Alice Sombria vai fazer. O Willingham está longe do brilho de Fables, mas parece que aprendeu a não levar essa série a sério (com o perdão do trocadilho). Os desenhos do Justiniano não cheiram nem fedem.
Em Vilões Unidos, o Sexteto Secreto vem parar no Acre (no Acre!) para atacar uma instalação da Sociedade dos Vilões. No caminho eles libertam o Nuclear (ué, ele não tinha morrido?!), que servia como fonte de energia para o local, e ficam sabendo dos planos do grupo de Luthor e cia. Não vai mudar sua vida, longe disso, mas a série, escrita por Gail Simone e desenhada por Dale Eaglesham, diverte.
Já falei aqui antes que não sou muito fã dessas sagas cósmicas. E pior quando o roteirista não se dá o menor trabalho de tornar a leitura agradável. Guerra Rann/Thanagar sofre exatamente do mesmo mal, com os textos totalmente sem inspiração do Gibbons. É muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, mas, curioso, a trama não avança. Bem, ao menos temos os desenhos competentes de Ivan Reis e Joe Prado.
Dia de Vingança, até então a pior série dessa Contagem, melhorou sensivelmente, devido principalmente à participação do Detetive Chimp (nessa edição nos foi apresentada a origem do personagem), trazendo boas doses de humor a trama. A interminável luta entre o Capitão Marvel e o Espectro sofreu uma pausa para ambos recuperarem suas energias. Agora vamos saber o que essa tal de Alice Sombria vai fazer. O Willingham está longe do brilho de Fables, mas parece que aprendeu a não levar essa série a sério (com o perdão do trocadilho). Os desenhos do Justiniano não cheiram nem fedem.
Em Vilões Unidos, o Sexteto Secreto vem parar no Acre (no Acre!) para atacar uma instalação da Sociedade dos Vilões. No caminho eles libertam o Nuclear (ué, ele não tinha morrido?!), que servia como fonte de energia para o local, e ficam sabendo dos planos do grupo de Luthor e cia. Não vai mudar sua vida, longe disso, mas a série, escrita por Gail Simone e desenhada por Dale Eaglesham, diverte.
Já falei aqui antes que não sou muito fã dessas sagas cósmicas. E pior quando o roteirista não se dá o menor trabalho de tornar a leitura agradável. Guerra Rann/Thanagar sofre exatamente do mesmo mal, com os textos totalmente sem inspiração do Gibbons. É muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, mas, curioso, a trama não avança. Bem, ao menos temos os desenhos competentes de Ivan Reis e Joe Prado.
3 comentários:
O Nuclear que aparece em Vilões Unidos já é o novo, um rapaz negro chamado Jason Rusch. Ainda não tivemos (e olhe lá se tivermos) histórias dele publicadas por aqui. Foi Ronnie Raymond que morreu em Crise de Identidade.
Até ler o comentário do Marlo, também estava me fazendo a mesma pergunta sobre o Nuclear... Resta saber se seremos apresentados devidamente ao personagem.
Não sei porque mas acho difícil sair alguma coisa do Nuclear aqui. No mais, a revista deu uma melhorada nessa edição e Dia de Vingança, por mais que eu desencane, não consigo esquecer que era a que eu mais esperava e é a mais cocô, só se salva o Chimp mesmo...
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