"Eu gosto de punk rock. Eu gosto de garotas com olhos esquisitos. Eu gosto de drogas (mas meu corpo e mente não me permitem tomá-las). Eu gosto de paixão. Eu gosto de jogar minhas cartas do jeito errado. Eu gosto de vinil. Eu gosto de me sentir culpado por seu um macho branco norte-americano. Eu amo dormir. Eu gosto de zoar baixinho com os cachorros que latem dentro de carros estacionados. Eu gosto de fazer as pessoas se sentirem felizes e superiores em reação à minha aparência. Eu gosto de ter opiniões fortes sem nada para sustentá-las além de minha sinceridade original. Eu gosto de sinceridade. Eu careço de sinceridade”.
"Eu tenho lido tantas avaliações freudianas patéticas, de segunda categoria, tiradas de entrevistas de minha infância até o presente estado da minha personalidade e como eu sou um notório e fodido viciado em heroína, alcoólatra, autodestrutivo, apesar disso evidentemente sensível, fraco, frágil, de fala mansa, narcoléptico, neurótico, nervosinho que a qualquer momento vai tomar uma overdose, pular do telhado, explodir meus miolos ou todos os três de uma vez. Oh, por favor, Deus! Eu não sei lidar com o sucesso! O Sucesso! E eu me sinto tão incrivelmente culpado! Por abandonar meus verdadeiros camaradas que eram os únicos devotados que estavam dentro de nós anos atrás. E em 10 anos quando o Nirvana ficar tão memorável quanto o Kajagoogoo, aquele mesmo dez por cento virá nos ver em shows de reunião patrocinados pelas fraldas Depends, gordos carecas tentando fazer RAWK em parques de diversão. Sábados: shows de marionetes, montanha russa & Nirvana"
"Se nós formos ficar restritos a um gueto, eu preferiria ficar no mesmo pardieiro que bandas que são boas como Mudhoney, Jesus Lizard, Melvins e Beat Happening a ser um arrendatário do regime dos proprietários corporativos. Tem um monte de bandas que juram serem alternativas e não são nada além de ex-bandas despidas de fazendeiros de cabelos de sunset strip. Eu amaria ser apagado de qualquer associação com Pearl Jam ou Nymphs ou outro desses réus primários"
"Entre os meses de outubro de 1991 e dezembro de 1992, eu enchi quatro cadernos com dois anos de poesia e manuscritos pessoais... A coisa mais violadora que eu tenho sentido neste ano não são os exageros da mídia ou as fofocas traiçoeiras, mas o estupro dos meus pensamentos pessoais. Arrancados de páginas em minha estada em hospitais, em viagens de aviões, estadias em hotéis etc. Eu me sinto compelido a dizer foda-se, foda-se para aqueles de vocês que não têm absolutamente nenhuma consideração por mim como pessoa. Vocês me estupraram com mais violência que jamais saberão”.
2 comentários:
oooooi =D
nossa...Kurt e eu temos mais em comum do que eu pensava hehe... =P..
tá..zueira... rsrs
Li seu post ali embaixo..o post ao vivo...hauahuha..adoro fazer isso às vezes...sei lá..dá uma sensação de liberdade...de zoação tbm...diria que me faz bem... =P
o q eu acabei de escrever foi ao vivo...tava tentando fazer um dever de quimica e vi o computador lá...parada..na dele...praticamente gritando "vem Hannah, vem Hannah"..aí eu fui... quer dizer...vim... ou seria "fui"....hehe..esquece..essa minha conversa comigo mesma vai longe...
bem..passei pra te desejar uma ótima noite =D
bjusss
t+
muito intenso... tirou de onde? tá com o livro?
Postar um comentário