E o dia inevitável chegou: hoje comprei meu primeiro mangá. Nas minhas últimas idas à banca, ficava só paquerando os mangás, folheando e tal, até que resolvi comprar. Passei essa semana pesquisando em sites e fóruns especializados em busca do que me agradaria. Inicialmente exclui logo aqueles com espadachins e samurais, não é minha praia. Eliminei também aqueles do tipo “futuro apocalíptico”, que mostram uma Terra com poucos sobreviventes . Queria algo mais realista, mais pé no chão. Então, depois de alguns dias de pesquisa e reflexão, escolhi dois: Slam Dunk e Love Junkies. O primeiro é um mangá de esportes, mas precisamente de basquete, lançado pela Conrad, e que também mostra o dia-a-dia da juventude nipônica. Cada edição tem 200 páginas e custa R$ 9,90. Já Love Junkies é um hentai soft, ou seja, algo como uma comédia erótica, que conta a história de um garoto tímido atrás de sexo, é claro. Apesar de algumas pessoas não recomendarem esse mangá, o enredo chamou minha atenção. Este custa R$ 5,50, com 112 páginas e é publicado pela JBC.
Pois bem, sai hoje com a intenção de comprar ambos. Infelizmente não encontrei Slam Dunk em nenhuma banca, mas o jornaleiro disse que ela chega normalmente por aqui (creio ter pegado o intervalo entre uma edição e outra). Então comprei apenas Love Junkies, o qual li esta tarde. Bem, primeiramente tive que me adaptar a leitura oriental, ou seja, você começa da última página, e lê os balões da direita para esquerda. Beleza, essa foi fácil. Depois é se ajustar ao ritmo da história, bem diferente dos comics americanos. Esta parte não foi tão fácil, mas acho que me dei bem. Agora vamos às histórias em si. Praticamente só tem sexo no início. Fiquei voando total, acho que peguei a história pela metade (a edição que adquiri é a de nº 24, então pode ser continuação do número anterior). Alguns momentos são legais, porém, como a mina que exige que seu parceiro a satisfaça (sexualmente, claro), já que os poucos minutos que levaram para o cara atingir seu ápice não foram suficientes pra ela. E ela era insaciável, ficaram horas e horas praticando o ato divino (hehehe), e o cara ficou só o osso, como dizem na região onde moro. Lá pela metade, temos mais diálogos e a coisa fica mais interessante, como uma troca de e-mails entre dois personagens. No saldo final, essa minha primeira experiência com mangás foi legal, e poderia ser melhor se soubesse mais sobre os personagens (começar a ler algo pela metade dá nisso). Comprarei mais algumas edições de Love para me familiarizar um pouco mais com os personagens e saber se fico ou não comprando sempre. Quanto à Slam Dunk, estou pensando seriamente em encomendar as 3 primeiras edições pelo site da Conrad, assim não fico perdido e fico logo sabendo se vale a pena ou não continuar acompanhando. E pelos comentários que vi nos fóruns, esse é um dos melhores títulos publicados atualmente por aqui. Fique ligado que futuramente falo mais sobre minhas aventuras no mundo dos mangás.
Pois bem, sai hoje com a intenção de comprar ambos. Infelizmente não encontrei Slam Dunk em nenhuma banca, mas o jornaleiro disse que ela chega normalmente por aqui (creio ter pegado o intervalo entre uma edição e outra). Então comprei apenas Love Junkies, o qual li esta tarde. Bem, primeiramente tive que me adaptar a leitura oriental, ou seja, você começa da última página, e lê os balões da direita para esquerda. Beleza, essa foi fácil. Depois é se ajustar ao ritmo da história, bem diferente dos comics americanos. Esta parte não foi tão fácil, mas acho que me dei bem. Agora vamos às histórias em si. Praticamente só tem sexo no início. Fiquei voando total, acho que peguei a história pela metade (a edição que adquiri é a de nº 24, então pode ser continuação do número anterior). Alguns momentos são legais, porém, como a mina que exige que seu parceiro a satisfaça (sexualmente, claro), já que os poucos minutos que levaram para o cara atingir seu ápice não foram suficientes pra ela. E ela era insaciável, ficaram horas e horas praticando o ato divino (hehehe), e o cara ficou só o osso, como dizem na região onde moro. Lá pela metade, temos mais diálogos e a coisa fica mais interessante, como uma troca de e-mails entre dois personagens. No saldo final, essa minha primeira experiência com mangás foi legal, e poderia ser melhor se soubesse mais sobre os personagens (começar a ler algo pela metade dá nisso). Comprarei mais algumas edições de Love para me familiarizar um pouco mais com os personagens e saber se fico ou não comprando sempre. Quanto à Slam Dunk, estou pensando seriamente em encomendar as 3 primeiras edições pelo site da Conrad, assim não fico perdido e fico logo sabendo se vale a pena ou não continuar acompanhando. E pelos comentários que vi nos fóruns, esse é um dos melhores títulos publicados atualmente por aqui. Fique ligado que futuramente falo mais sobre minhas aventuras no mundo dos mangás.
Um comentário:
Love Junkies é legal...heheheh
(e nao dá dor de cabeça prá ler né! hihi)
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