O disco de estréia é um clássico do rock pesado. Canções como “Black Sabbath”, “N.I.B” e “Beyond The Wall Of Sleep” mostravam ao mundo pela primeira vez a mistura de som pesado e temática ocultista da banda.
Gravado em 1970, pouco depois da estréia, traz pérolas como a faixa-título (cartão de visitas do guitarrista Tony Iommi), a pacifista “War Pigs” e a apocalíptica “Iron Man”. Outro clássico que até hoje influencia o planeta rock.
O sucesso aumenta e o quarteto não pára de produzir, sem prejuízo da qualidade. A ode à maconha “Sweet Leaf”, “Children Of The Grave” e “Into The Void” são alguns destaques deste belo trabalho.
O primeiro disco do Black Sabbath gravado nos Estados Unidos – já com status de banda grande – é repleto de peso e melodia, e tem como grandes sucessos a balada “Changes” e as canções “Wheels Of Confusion” e “Snowblind”.
Depois do ritmo frenético de gravações e turnês dos quatro primeiros LPs, o Sabbath solta um clássico. Os problemas de Ozzy Osbourne com drogas aparecem pela primeira vez em “Killing Yourself To Live”. É o disco favorito de muita gente.
Empresários começam a manipular a banda (Ozzy define a si mesmo na capa como “um homo de quimono”) e a qualidade cai bastante. A competência está lá, mas sem a paixão necessária.
Depois do relativo fracasso de Sabotage, o momento não era bom para o Sabbath. Ozzy começava a pensar em sair e o público, por sua vez, começava a sentir saudades do Black Sabbath de cinco anos antes. Medíocre.
Ozzy sai um pouquinho e volta para gravar seu último disco com a banda, o melhor daquela fase. Contém a clássica faixa-título.
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