- Oi, estou vivo.
- Estava na maior expectativa para, na sexta-feira dia 18, ir ao cinema para ver à Batman O Cavaleiro das Trevas, a mais que esperada continuação de Batman Begins, mas o maldito cinema da minha cidade está exibindo uma cópia dublada! É inacreditável! Como fazia tempo que pegava um cineminha, não tinha percebido ainda, mas agora é política da empresa exibir todos os filmes dublados. Mais uma vez, é inacreditável! Restam-me duas alternativas: morrer numa graninha e ir a capital ver ao filme como deve ser visto, legendado, ou esperar pelo DVD. Veremos.
- Falando no Morcego, já viram essa: “Batman. Neil Gaiman. Andy Kubert. Whatever Happened to the Caped Crusader? Janeiro 2009.” Totalmente excelente!!!
- Mas nem tudo são rosas. Jason Todd, o segundo Robin que foi morto pelo Coringa e que nunca (NUNCA) deveria ter ressuscitado, deve ganhar série própria em breve. Medo, muito medo!
- Sobre a reformulação dos títulos DC/Panini: tudo indica que os títulos remanescentes (Superman, Batman, Superman & Batman, Liga da Justiça, Novos Titãs) não terão suas numerações zeradas. E eles consertarão a burrada que fizeram e colocarão a SJA de volta ao gibi da Liga. Boas novas em meio a tanta confusão.
- Mudando radicalmente de assunto. Semana passada estive visitando duas áreas rurais para fazer uma pesquisa do IBGE. Meu, é incrível a pobreza dessa gente. Vivem para trabalhar, trabalham para viver, e recebem muito pouco em troca por isso. E a perspectiva de melhoras não existe. O Lulinha paz-e-amor passa longe daquela realidade. Não tem como não voltar de um lugar desses e valorizar mais todos os luxos que temos em nossas casas.
- Enquanto preparei essas linhas tortas, ouvia o álbum Everything’s the Rush, do Delays, que baixei recentemente e só agora estou dando uma primeira conferida. Por enquanto está descendo super-bem. Segue a descrição da banda na Last FM: Formado em Bristol, no sudoeste da Inglaterra, o Delays tem os irmãos Greg e Aaron como responsáveis por boa parte das composições. Suas influências, além da clara faceta do Cocteau Twins, passeiam pelo pop dos anos 80, 90, mas muita coisa foi tirada lá dos anos 60. São estas influências que criam o tapete etéreo e psicodélico.
- Estava na maior expectativa para, na sexta-feira dia 18, ir ao cinema para ver à Batman O Cavaleiro das Trevas, a mais que esperada continuação de Batman Begins, mas o maldito cinema da minha cidade está exibindo uma cópia dublada! É inacreditável! Como fazia tempo que pegava um cineminha, não tinha percebido ainda, mas agora é política da empresa exibir todos os filmes dublados. Mais uma vez, é inacreditável! Restam-me duas alternativas: morrer numa graninha e ir a capital ver ao filme como deve ser visto, legendado, ou esperar pelo DVD. Veremos.
- Falando no Morcego, já viram essa: “Batman. Neil Gaiman. Andy Kubert. Whatever Happened to the Caped Crusader? Janeiro 2009.” Totalmente excelente!!!
- Mas nem tudo são rosas. Jason Todd, o segundo Robin que foi morto pelo Coringa e que nunca (NUNCA) deveria ter ressuscitado, deve ganhar série própria em breve. Medo, muito medo!
- Sobre a reformulação dos títulos DC/Panini: tudo indica que os títulos remanescentes (Superman, Batman, Superman & Batman, Liga da Justiça, Novos Titãs) não terão suas numerações zeradas. E eles consertarão a burrada que fizeram e colocarão a SJA de volta ao gibi da Liga. Boas novas em meio a tanta confusão.
- Mudando radicalmente de assunto. Semana passada estive visitando duas áreas rurais para fazer uma pesquisa do IBGE. Meu, é incrível a pobreza dessa gente. Vivem para trabalhar, trabalham para viver, e recebem muito pouco em troca por isso. E a perspectiva de melhoras não existe. O Lulinha paz-e-amor passa longe daquela realidade. Não tem como não voltar de um lugar desses e valorizar mais todos os luxos que temos em nossas casas.
- Enquanto preparei essas linhas tortas, ouvia o álbum Everything’s the Rush, do Delays, que baixei recentemente e só agora estou dando uma primeira conferida. Por enquanto está descendo super-bem. Segue a descrição da banda na Last FM: Formado em Bristol, no sudoeste da Inglaterra, o Delays tem os irmãos Greg e Aaron como responsáveis por boa parte das composições. Suas influências, além da clara faceta do Cocteau Twins, passeiam pelo pop dos anos 80, 90, mas muita coisa foi tirada lá dos anos 60. São estas influências que criam o tapete etéreo e psicodélico.