“Respire fundo, prenda suas emoções por alguns segundos e libere de vez. O Nirvana vai fechar a sua noite de sábado. As expectativas não poderiam ser menores em torno da banda mais falada dos últimos tempos. Kurt Cobain, Chris Novoselic e Dave Grohl fazem parte da comissão de frente da geração de Seattle. Eles chamaram a atenção do mercado musical para a costa oeste dos Estados Unidos. E daí vieram também Alice In Chains, Mudhoney, Tad, Pearl Jam, entre outros feras. O primeiro disco, Bleach, saiu em 89 num esquema absolutamente alternativo, bem a cara do selo Sub Pop. Mas não demorou para o Nirvana chegar ao verdadeiro estágio superior. Nevermind, segundo disco da banda, já pela gravadora Geffen Records, escancarou o mercado com milhões de cópias vendidas. O som do Nirvana pode ser chamado de metal-pop, barulho, punk-rock, grunge, ou simplesmente rock ‘n’ roll. Não importa, eles prometem balançar a Apoteose com os refrões de Smells Like Teen Spirit, Lithium e Come As You Are. É só sacudir o esqueleto.”
Texto publicado no Jornal do Brasil, dias antes da apresentação do Nirvana no Hollywood Rock, no Rio de Janeiro, no começo do longínquo ano de 1993.
PS: Você dever estar se perguntando como consegui esse texto tanto tempo depois de ser publicado, né? Bem, achei-o num velho caderno de colagens que fiz no longínquo ano de 1993.
Texto publicado no Jornal do Brasil, dias antes da apresentação do Nirvana no Hollywood Rock, no Rio de Janeiro, no começo do longínquo ano de 1993.
PS: Você dever estar se perguntando como consegui esse texto tanto tempo depois de ser publicado, né? Bem, achei-o num velho caderno de colagens que fiz no longínquo ano de 1993.
Nenhum comentário:
Postar um comentário