Li recentemente a mini-série O Prego, estrelada pela Liga da Justiça. Publicada originalmente pela Mythos há 2 anos em 3 edições, ela voltou às bancas recentemente no formato encadernado. O lance da estória é o seguinte: devido a um prego que furou o pneu da caminhonete da família Kent, o casal fica em casa e, portanto, não encontra a nave onde estava o Superman ainda criança. Essa mudança em relação ao que normalmente aconteceria mudou drasticamente todo o universo DC. Kal El, nome kriptoniano do Superman, acabou sendo encontrado por uma comunidade amish, e nunca se tornou um herói, tendo uma vida pacata. A Terra, então, não tem aquele super-herói exemplar, que serviria de inspiração para todos. Bem, não vou contar mais, pois acabaria revelando como termina a estória.
Gostei muito do gibi. O Alan Davis, responsável pelo roteiro e pelos desenhos, realiza um excelente trabalho retratando os principais ícones da DC, fazendo-os lembrar os personagens como eles são conhecidos pelo grande público, incluindo aquele que não costuma acompanhar os quadrinhos freqüentemente. Batman, Mulher Maravilha, Flash, o Lanterna Verde original, Aquaman, Mulher-Gavião, estão todos lá, bem caracterizados.
Acho uma boa idéia lançamentos desse estilo, com começo, meio e fim, onde todos os desdobramentos da trama são explicados aqui, sem cronologias de 30 anos para atrapalhar, e sem precisar conhecer a vida pregressa dos personagens. Às vezes cansa, nos gibis mensais, a interminável seqüência de eventos, sem nunca haver um final definitivo, onde reviravoltas que prometem transformar tudo não passam de algo passageiro, tudo voltando ao seu status quo, personagens que morrem e voltam seguidas vezes etc. Por isso que estou gostando cada vez mais desse tipo de estória. É realmente um prazer começar a ler algo sabendo que, na última página, fim significa fim.
PS: Apesar do que foi dito acima, que a estória tem final, a Panini está lançando Outro Prego, continuação dessa mini-série. Mas isso não muda o que disse, pois O Prego tem início, meio e fim, e você não precisa ler essa continuação pra se divertir lendo a primeira estória...
Gostei muito do gibi. O Alan Davis, responsável pelo roteiro e pelos desenhos, realiza um excelente trabalho retratando os principais ícones da DC, fazendo-os lembrar os personagens como eles são conhecidos pelo grande público, incluindo aquele que não costuma acompanhar os quadrinhos freqüentemente. Batman, Mulher Maravilha, Flash, o Lanterna Verde original, Aquaman, Mulher-Gavião, estão todos lá, bem caracterizados.
Acho uma boa idéia lançamentos desse estilo, com começo, meio e fim, onde todos os desdobramentos da trama são explicados aqui, sem cronologias de 30 anos para atrapalhar, e sem precisar conhecer a vida pregressa dos personagens. Às vezes cansa, nos gibis mensais, a interminável seqüência de eventos, sem nunca haver um final definitivo, onde reviravoltas que prometem transformar tudo não passam de algo passageiro, tudo voltando ao seu status quo, personagens que morrem e voltam seguidas vezes etc. Por isso que estou gostando cada vez mais desse tipo de estória. É realmente um prazer começar a ler algo sabendo que, na última página, fim significa fim.
PS: Apesar do que foi dito acima, que a estória tem final, a Panini está lançando Outro Prego, continuação dessa mini-série. Mas isso não muda o que disse, pois O Prego tem início, meio e fim, e você não precisa ler essa continuação pra se divertir lendo a primeira estória...
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