Finalmente chegou às bancas a primeira edição da tão falada Crise Infinita. Confesso que depois de ler todos seus prelúdios e de ficar sabendo que seu final foi feito às pressas, e que tiveram que mudar alguns diálogos e desenhos na edição encadernada americana, já não estou com tanta expectativa em relação à minissérie que promete abalar o universo DC. Apesar de minha preferência pela editora, estou mais ansioso pelo grande evento de sua rival, Civil War, que deve aportar por aqui no segundo semestre.
Mas vamos à história dessa edição de estréia. Pouco de relevante acontece nas suas 32 páginas. A preocupação do roteirista Geoff Johns parece ser colocar o leitor a par da atual situação do universo DC. Então temos a discussão entre a santíssima trindade da DC, Superman, Batman e Mulher Maravilha, sobre o fato dessa última ter matado Maxwell Lord (e o Superman, ingênuo que só ele, preocupado com a paranóia, nesse caso justificada, do Morcego), a “crise de identidade” que vive o Superboy por ter parte do DNA de Luthor, o ataque dos OMACs, a guerra em Rann, o Espectro em Gotham etc. De novidade mesmo, temos a morte de alguns personagens de segundo escalão e as duas últimas páginas da revista, mostrando algo diretamente relacionado à Crise original. Johns ainda arranja tempo para prestar uma homenagem ao clássico de Alan Moore, Para o Homem que Tem Tudo, com o Mongul atacando a trindade (faltou só Robin e o presente de aniversário).
Os desenhos ficaram nas mãos de Phil Jimenez. Gosto do traço dele, sempre competente. Mas ele tem um defeito que me perturba: ele não sabe desenhar bem o corpo das personagens femininas. Em bom português, ele não sabe fazer mulher gostosa, pronto, já disse. Pegue qualquer página onde mostra a Mulher Maravilha e confira você mesmo. Ouvi disser que o Jimenez é gay, talvez seja por isso que ele não se preocupe tanto com a anatomia do sexo oposto, vai saber.
Como disse, acontece pouca coisa nessa edição 1, mas as bases estão aí, e tem tudo para ser uma boa história, apesar de achar que vai ser um trabalho difícil conciliar todos os acontecimentos. Só espero que as críticas negativas que li na Internet tenham sido exageradas e a dupla criativa nos presenteie com algo digno de tanto hype. A edição da Panini está caprichada, até deu tempo de fazer as mudanças que os americanos só puderam ver na edição encadernada, e você pode escolher entre a capa feita pelo Jim Lee e a do George Pérez.
Mas vamos à história dessa edição de estréia. Pouco de relevante acontece nas suas 32 páginas. A preocupação do roteirista Geoff Johns parece ser colocar o leitor a par da atual situação do universo DC. Então temos a discussão entre a santíssima trindade da DC, Superman, Batman e Mulher Maravilha, sobre o fato dessa última ter matado Maxwell Lord (e o Superman, ingênuo que só ele, preocupado com a paranóia, nesse caso justificada, do Morcego), a “crise de identidade” que vive o Superboy por ter parte do DNA de Luthor, o ataque dos OMACs, a guerra em Rann, o Espectro em Gotham etc. De novidade mesmo, temos a morte de alguns personagens de segundo escalão e as duas últimas páginas da revista, mostrando algo diretamente relacionado à Crise original. Johns ainda arranja tempo para prestar uma homenagem ao clássico de Alan Moore, Para o Homem que Tem Tudo, com o Mongul atacando a trindade (faltou só Robin e o presente de aniversário).
Os desenhos ficaram nas mãos de Phil Jimenez. Gosto do traço dele, sempre competente. Mas ele tem um defeito que me perturba: ele não sabe desenhar bem o corpo das personagens femininas. Em bom português, ele não sabe fazer mulher gostosa, pronto, já disse. Pegue qualquer página onde mostra a Mulher Maravilha e confira você mesmo. Ouvi disser que o Jimenez é gay, talvez seja por isso que ele não se preocupe tanto com a anatomia do sexo oposto, vai saber.
Como disse, acontece pouca coisa nessa edição 1, mas as bases estão aí, e tem tudo para ser uma boa história, apesar de achar que vai ser um trabalho difícil conciliar todos os acontecimentos. Só espero que as críticas negativas que li na Internet tenham sido exageradas e a dupla criativa nos presenteie com algo digno de tanto hype. A edição da Panini está caprichada, até deu tempo de fazer as mudanças que os americanos só puderam ver na edição encadernada, e você pode escolher entre a capa feita pelo Jim Lee e a do George Pérez.
4 comentários:
rapaz nem fala assim do coitado do phil, ele desenha bem as mulheres, só não desenha como mike deotado, somente.
bem, ainda vou ler esta revista, já que sequestraram a minha com a desculpa de: vc tem muita coisa pra le,r não vai tyer tempod e ler logo, então vou ler primeiro!
ah vai saber qual é a melhor, digo já, nem civil war nem crise, planet hulk é a que mais espero!!!
abraço!
Eduardo Cyrillo:Esse mundo da hq de hérois se perdeu faz tempo.....são muitos personagens que acaba perdendo as origens e o gosto!Como já dizia uma grande banda chamada THE STRANGLERS:NO MORE HEROES ANYMORE!!!!!
essa eu pulo...
Bom mesmo nessa edição é o massacre promovido pela Sociedade. O comentário do Exterminador ("desculpa, amor, apenas negócios) me fez pensar em quem e por que teria encomendado a morte daqueles zés-ninguéns.
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