- Faz tempo que não rola um desses, né?
- Sexta-feira última o Universal Channel exibiu o capitulo final da primeira temporada (ou primeiro volume, como gostaram de salientar) de Heroes. Agora posso dizer com segurança: não entendi o hype todo em cima dessa série. Achei bem aquém do esperado, atrevo-me a dizer que ela é até fraquinha. Sei lá, algo não funciona bem, parece que a trama não é contada da maneira correta. Culpa do envolvimento do Jeph Loeb? Mas poderia ser pior: se fosse da Fox seria dublada. Bem, Heroes não entrou definitivamente na minha lista de séries favoritas.
- Semana triste para o cinema, com as perdas de Ingmar Bergman e Michelangelo Antonioni. Não sou um especialista, mas cheguei a assistir a alguns filmes dos dois nos bons tempos do Eurochannel (suspiro). Do Bergman devo ter visto uns quatro ou cinco, incluindo os ótimos O Sétimo Selo e Gritos E Sussuros. Do Antonioni não tenho certeza quantos, mas Blow Up e Dilema De Uma Vida (com a bela Monica Vitti) foram vistos e revistos. Fica a grande obra de ambos para a posteridade.
- Finalmente, no último sábado de julho, assisti a O Código Da Vinci, na HBO. Quando o filme foi lançado no ano passado e houve todas aquelas críticas negativas, tinha a impressão que havia um exagero nelas. Ledo engano. Agora sei que o filme é ruim mesmo. A adaptação do livro, a escolha do elenco, cenas sem a excitação necessária, nada dá certo na película. O melhor da obra de Dan Brown são as explicações para aquelas teorias malucas e geniais, mas isso se perdeu no filme. Uma pena, porque o livro é praticamente o roteiro de cinema, e pensei que seria fácil transportá-lo para a telona.
- Não se fazem mais rótulos musicais como antigamente. O último que inventaram é um tal de “rock matemático”. Ainda não ouvi nada que caía nessa vala, mas para música ruim, rótulo ruim.
- Sexta-feira última o Universal Channel exibiu o capitulo final da primeira temporada (ou primeiro volume, como gostaram de salientar) de Heroes. Agora posso dizer com segurança: não entendi o hype todo em cima dessa série. Achei bem aquém do esperado, atrevo-me a dizer que ela é até fraquinha. Sei lá, algo não funciona bem, parece que a trama não é contada da maneira correta. Culpa do envolvimento do Jeph Loeb? Mas poderia ser pior: se fosse da Fox seria dublada. Bem, Heroes não entrou definitivamente na minha lista de séries favoritas.
- Semana triste para o cinema, com as perdas de Ingmar Bergman e Michelangelo Antonioni. Não sou um especialista, mas cheguei a assistir a alguns filmes dos dois nos bons tempos do Eurochannel (suspiro). Do Bergman devo ter visto uns quatro ou cinco, incluindo os ótimos O Sétimo Selo e Gritos E Sussuros. Do Antonioni não tenho certeza quantos, mas Blow Up e Dilema De Uma Vida (com a bela Monica Vitti) foram vistos e revistos. Fica a grande obra de ambos para a posteridade.
- Finalmente, no último sábado de julho, assisti a O Código Da Vinci, na HBO. Quando o filme foi lançado no ano passado e houve todas aquelas críticas negativas, tinha a impressão que havia um exagero nelas. Ledo engano. Agora sei que o filme é ruim mesmo. A adaptação do livro, a escolha do elenco, cenas sem a excitação necessária, nada dá certo na película. O melhor da obra de Dan Brown são as explicações para aquelas teorias malucas e geniais, mas isso se perdeu no filme. Uma pena, porque o livro é praticamente o roteiro de cinema, e pensei que seria fácil transportá-lo para a telona.
- Não se fazem mais rótulos musicais como antigamente. O último que inventaram é um tal de “rock matemático”. Ainda não ouvi nada que caía nessa vala, mas para música ruim, rótulo ruim.
2 comentários:
O que faltou em Heroes (no end season) foi uma boa dose de pancadaria nonsense. Aliás, tudo levava a crer que seria assim.
Fiquei com sensação de coito interrompido.
Eu adorei O Código Da Vinci, o livro. Já o filme me pareceu errado desde o princípio. Filmes cujo cartaz tem protagonistas olhando para o vazio com cara de "inteligente" só pode dar em merda mesmo. Não vi, não vou ver e vou viver feliz para sempre.
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