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sexta-feira, abril 04, 2008

CAPAS PANINI ABRIL - DESTAQUES

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Mas o posto de melhor capa do mês fica com a Pixel e a sua Pixel Magazine #13. Você pode conferir abaixo, junto à versão original (e maior) da bela arte de J. H. Williams III, homenageando o clássico Sgt. Peppers:

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domingo, novembro 04, 2007

HQ NEWS

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Esse mês de novembro, Superman, Batman e Liga da Justiça, as três primeiras revistas a sair com o selo DC/Panini, completam 60 edições (ou 5 anos), e comemorando a ocasião, cada uma delas vem com um pôster encartado, medindo 101 x 68 cm, com arte do mestre Alex Ross retiradas do especial Os Maiores Super-Heróis do Mundo. Uma prévia dos pôsteres você confere nas imagens que abrem o post. E já está prometido para janeiro próximo o mais que pedido (não por mim, aliás) baralho DC, iniciando a comemoração dos 70 anos da editora americana em terras tupiniquins.

Pelo lado da Pixel, as coisas não estão muito animadoras, infelizmente. O usuário Yeoman do MBB assistiu a palestra do editor Cassius Medauar na Fest Comix e saiu de lá com a impressão de desânimo por parte do palestrante em relação às novidades da Pixel Media para os próximos meses. Alguns destaques:
- Não teremos mais grandes novidades neste ano. Certo mesmo só mais um especial do Authority, além do já anunciado cross entre Planetary e Batman.
- Homem Animal do Grant Morrison, se sair, só no segundo semestre de 2008.
- A continuação do Monstro do Pântano de Alan Moore ainda não está confirmada.
- Da sensacional Fábulas, talvez um encadernado do primeiro arco.
- Perguntado sobre qual poderia ser o substituto de Planetary na Pixel Magazine, Medauar disse que ainda é cedo para pensar nisso.
- Os Invisíveis, outra série de Grant Morrison, deve começar a sair em encadernados (talvez voltados para livrarias) em 2008.
- Algumas séries com mais apelo de vendas estão garantidas para o primeiro semestre do próximo ano. Espero que Y The Last Man esteja nos planos. E será que teremos finalmente publicado o final de Preacher?!

domingo, julho 01, 2007

PACOTE DA SEMANA

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Crise Infinita # 7: Acabou, finalmente acabou! Confesso que já estou de saco cheio de tanta Crise. E como gota d’água, tivemos esse desastre chamado Crise Infinita. Até agora não desceu essa de Superboy louco e assassino e suas motivações estúpidas. Mas que vilãozinho mais mequetrefe foram arranjar! Que vergonha, Sr. Johns! Tanto hype só para isso? Por mim teriam trabalhado apenas com o que Brad Meltzer deixou em Crise de Identidade, e que foi desenvolvido nas únicas duas séries pré-Crise Infinita que prestaram, que foram Projeto Omac e Vilões Unidos, com toda essa nova relação entre heróis e bandidos. Teria sido bem mais interessante. Bem, agora é esperar pela maxissérie 52, que começa agora em julho, e foi mais bem elogiada lá fora.

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LJA # 55: Com exceção de Lanterna Verde, a revista parece em estado de stand by. Temos um arco de JLA Classified, que tem a maior cara de episódio do desenho animado da Liga, e até agora vai bem (com exceção dos desenhos). Em SJA, o roteirista Paul Levitz procura apenas não fazer alguma besteira enquanto esperamos a volta de Geoff Johns, acompanhado dos bons desenhos de Rags Morales (com estupenda participação do brasileiro Luke Ross na arte dos flashbacks). Já o arco Confraria de Vilões (originalmente publicado em JSA Classified) segue apenas mediano. Mas o ápice mesmo é o Lanterna Verde, que começou o Um Ano Depois a mil por hora. Contando agora com os desenhos de Ivan Reis, e um Geoff Johns inspirado, essa série, junto às do Superman e do Batman, segue sendo umas das melhores da DC que estão sendo publicadas pela Panini.

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Pixel Magazine # 3: A PM tem simplesmente o melhor mix atualmente. Claro, com uma revista que todo mês traz material da Vertigo e da Wildstorm não poderia ser diferente. Nessa terceira edição, além das costumeiras (como é bom dizer isso) Planetary e Hellblazer, ambas escritas pelo quase onipresente Warren Ellis, temos ainda o especial Fábulas – O Último Castelo. Acompanho essa série através dos scans, e digo, sem uma sombra de dúvida, que Fábulas é o melhor gibi da atualidade. É tão boa que você questiona por que seu autor, Bill Willingham, fez um trabalho tão ruim durante sua passagem pelo título do Robin. Estou aqui torcendo para que a Pixel reconsidere sua decisão e passe a publicar esse novo clássico do início. Ah, completando esse número, temos uma curtinha de Cobweb e uma matéria mostrando futuros lançamentos da editora (entre eles, DMZ e Y – O Último Homem).

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100 Balas – Tiro Pela Culatra: Esse é o segundo especial da série publicado pela Pixel, reu-nindo as edições originais americanas #4 e #5. Dessa vez o Agente Graves entrega a maleta com uma arma, as cem balas não rastreáveis e as provas mostrando os verdadeiros culpados para um sujeito injustamente acusado de pedofilia. Enquanto isso, a conspiração por traz de tudo isso ganha novos contornos. Teremos uma nova edição da série só mais para o final de ano, então é bom aproveitar. O único porém é que Tiro Pela Culatra tem apenas 52 páginas. Bem que poderiam ter colocado mais um arco para deixar a revista mais volumosa. Mas dos males o menor...

sábado, maio 26, 2007

PIXEL RULEIA!

Poucas vezes saí de uma banca de revistas tão empolgado quanto nesta quinta-feira, quando comprei, além de outras cositas, Pixel Magazine #2, Preacher Especial #1, 100 Balas – Atire Primeiro, Pergunte Depois e Authority – Terra Infernal. É um sonho antigo de muitos fanboys ver material da Vertigo e da Wildstorm a preços acessíveis e encontrados em qualquer banca. E a Pixel Media, nesse comecinho, vem cumprindo isto a contento.

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Na segunda edição, a Pixel Magazine (100 páginas, papel de luxo, R$ 9,90) traz, além das fixas Hellblazer e Planetary, quatro histórias curtas, são elas, Sandman: Teatro do Místério (estrelada pelo clássico personagem da DC, não por aquele criado por Neil Gaiman); Morte (esta sim, a criação de Gaiman), Os Invisíveis (uma das maluquices adoráveis de Grant Morrison); e O Sonhar (mais uma criação de Gaiman). Temos ainda um dossiê sobre o que aconteceu nas edições de Planetary publicadas pela Devir (já devidamente guardadas em minha humilde gibiteca assim que saíram), um texto com informações extras sobre as histórias curtas que apareceram nestes dois números da PM e a estréia da seção de cartas.

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Em Preacher Especial #1 (116 páginas, papel de luxo, R$ 10,90), temos duas histórias paralelas à trama criada por Garth Ennis, e que não fazem parte da numeração normal da série. “O Cavaleiro Altivo” revela um pouco do passado do pastor Jesse Custer, bem antes de aceitar o ofício divino. Depois temos “A História de Você-Sabe-Quem”, que traz a origem do Cara de Cu, um dos personagens mais originais das HQs, e que só podia ter saído da mente doentia de Ennis, com várias referências à cultura pop, principalmente ao Nirvana, a banda preferida do personagem (bom gosto ele tem).

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Em 100 Balas – Atire Primeiro, Pergunte Depois (84 páginas, papel de luxo, R$ 8,90) temos encadernadas as três primeiras edições da série de Brian Azzarello (roteiro) e Eduardo Risso (desenhos), mais uma curta história extraída da revista Vertigo Winter’s Edge. A Pixel, sabiamente, resolveu ignorar o que a Opera Graphica publicou (e quase ninguém comprou) e começa do início. A trama, todos devem saber: o agente Graves aparece para alguém oferecendo vingança e uma maleta com uma arma e 100 balas irrastreáveis. Claro, há uma grande conspiração por trás disto.

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Finalmente, Authority – Terra Infernal (100 páginas, papel de luxo, R$ 9,90) continua a série de onde a Devir parou (aliás, tenho que ir atrás desses três encadernados anteriores; eu tenho uma HQ da finada Pandora, com o primeiro arco de histórias, que achei perdido numa banca local, mas a edição é um lixo, com um formato bem esquisito). Com roteiros de Mark Miller e desenhos divididos entre Frank Quitely e Chris Weston, este volume traz as edições originais #17 ao #20, mostrando o grupo formado por Apolo, Meia-Noite, Jack Hawksmoor, Swift, Engenheira e Doutor às voltas com uma ameaça que acarreta mudanças climáticas (que timing, heim?) e afeta o comportamento dos animais.
A pilha de gibis por ler está grande aqui, e ainda não tive tempo para dedicar-me a essas aquisições mais recentes, mas tem tudo para serem algumas das leituras mais legais deste ano. A Pixel manda aqui!

terça-feira, maio 22, 2007

PIXEL MAGAZINE # 1

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Cansado de quadrinhos de super-heróis fantasiados que salvam todos sem olhar a quem e lutam sempre com os mesmos vilões? Cansado de sagas intermináveis, onde você tem que comprar uma tonelada de gibis para entendê-las? Cansado de retcons sem noção, que fazem mudanças nada bem-vindas em nossos personagens favoritos? Cansado de ressurreições a torto e a direito? Cansado dessa cronologia maluca e cheia de buracos, que nem os editores e roteiristas entendem? Então eu tenho um santo remédio para você: Pixel Magazine.
O novo título mensal da Pixel Media traz histórias dos dois principais selos de quadrinhos estadunidenses, a Vertigo e aWildstorm. A Vertigo é famosa por seu vanguardismo em relação aos gibis para adultos. Foi de lá que saíram séries hoje consideradas clássicas, como Sandman, Preacher e Os Invisíveis. Já a Wildstorm vem revolucionando o estilo de quadrinhos de heróis, mais realistas e condizentes com essa era perigosa onde vivemos. Certa “esquizofrenia” foi apontada quando a Pixel anunciou que publicaria aventuras dos dois selos em uma só revista, mas é só começar a ler essa edição de estréia para esquecer logo isso. Quem não vai gostar de ler boas histórias?
E é só isso que temos nessa edição primeira da PM (100 páginas, papel de luxo, R$ 9,90). No total são cinco histórias, sendo duas delas curtas. Começamos com Hellblazer e o Berço do Anticristo (roteiro de Warren Ellis e desenhos de Tim Bradstreet); depois temos a organização Freqüência Global (novamente Ellis, ao lado de Lee Bermejo); uma curta do Authority onde Jack Hawksmoor relembra antigas aventuras do grupo (mais uma vez Ellis, com arte de Cully Hamner); a já clássica Planetary, mostrando o encontro de Elijah Snow com Sherlock Holmes (Warren Ellis, pela última vez, com arte de John Cassaday); e finalizando temos Cobweb, uma tiração de sarro com o movimento hippie das décadas de 60 e 70 (roteiro do mestre Alan Moore). Além dos quadrinhos, temos um bom texto de boas vindas do André Forastieri e outro de Odair Braz Junior sobre a importância da Vertigo, além de textos sobre algumas das séries apresentadas para situar o leitor de primeira viagem.
Não sei se vai funcionar com você, mas esse bendito remédio já está fazendo efeitos aqui. Decidi, além dos dois títulos mensais que abandonei na virada do ano, colocar mais dois deles no limbo, Superman & Batman e Marvel Millennium. No primeiro caso abandono o barco depois da edição de junho, e no outro, irei só esperar o final do volume dois dos Supremos. Tudo isso para poder bancar todos esses lançamentos prometidos pela Pixel. Alguns deles já chegaram a algumas cidades, como é o caso de 100 Balas, Preacher e The Authority.
Quadrinhos de alta qualidade, edições caprichadas e preços acessíveis. É, amiguinhos, a Pixel está pronta para fazer uma revolução, assim como a Vertigo e a Wildstorm têm feito nos seus gibis.
Editado - enquanto postava este texto soube disso: Assinaturas Panini! E com uma nova mensal da DC, Melhores do Mundo!! Pena que nenhum pacote me agradou...