Terceiro filme da saga de Antoine Doinel – desconsiderando o curta Antoine e Colette –, e até agora o melhor deles. Nosso herói, alter ego do diretor François Truffaut, agora está casado com a bela Christine, e tenta levar uma vida normal, rotineira, esperando o nascimento do filho e morando num prédio cheio de figuraças – parece até o cortiço onde mora o Chaves, hehehe. Mas ao conhecer uma sexy japonesa – ah, os prazeres do oriente! – no seu novo emprego, ele pode colocar tudo a perder.
Mais um clássico do Truffaut, esse que é um dos meus diretores franceses favoritos. Aqui, além dos dramas típicos do cinema francês, há uma bela dose de humor. As cenas onde um cara qualquer aparece para pedir dinheiro emprestado ao Antoine são sensacionais. Como li em uma sinopse do filme, “Domicílio Conjugal revela o olhar terno, engraçado e inteligente de Truffaut sobre o casamento e a paternidade”. Parfait!